domingo, 4 de setembro de 2022

MATERIAL DIDÁTICO PARA O CURSO INTERDISCIPLINAR: Farmacologia Clínica: Introdução aos aspectos da Farmacologia Geral

 

 

 

Farmacologia Clínica: Introdução aos aspectos da Farmacologia Geral

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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TÓPICOS DE DESMEMBRAMENTO TEMÁTICO DO LIVRO SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA

Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias

Volume V - TOMO III

Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2022 – MATERIAL DIDÁTICO APLICADO AO CURSO DE FARMACOLOGIA

I VOLUME

1ª. Edição – Complemento do Volume V – TOMO III Editora Free Virtual.   INESPEC – Setembro de 2022

https://farmacologiageral.blogspot.com/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2014.    SEXTA EDIÇÃO DA SÉRIE REVISTA E AUMENTADA.

1ª. Edição do Volume V – TOMO III Editora Free Virtual.   INESPEC – 2014 –

Fortaleza-Ceará. Edição em Janeiro de 2014

Farmacocinética e Farmacodinâmica

1ª. Edição Aumentada.

 

 

 

                                                                                                       

 

 

 

 

 

No Volume - tomo II apresentamos aos alunos do autor, a quarta reedição do livro Tomo II – Anatomia e Fisiologia, aumentada e revisada. As edições encontra-se assim distribuídas:

1 - (Aula especial tópico ensaio. Published by Cesar Augusto Venâncio Silva. Dec 15, 2013 - Copyright: Attribution Non-commercial - PDF, DOCX, TXT)

http://www.scribd.com/doc/191659914/aula-especial-topico-ensaio

2 - (SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA 2a. EDIÇÃO AULAS PARA O PERÍODO DE 1 A 21 DE DEZEMBRO FARMACOLOGIA CLÍNICA II TOMO II DO VOLUME - Cesar Augusto Venâncio Silva. SEGUNDA REEDIÇÃO AMPLIADA COM AULAS PARA O PERÍODO DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A 21 DE DEZEMBRO. Dec 16, 2013 - Copyright: Attribution Non-commercial)

http://www.scribd.com/doc/191746207/SERIE-FARMACOLOGIA-APLICADA-2a-EDICAO-AULAS-PARA-O-PERIODO-DE-1-A-21-DE-DEZEMBRO-FARMACOLOGIA-CLINICA-II-TOMO-II-DO-VOLUME-V

3 - (Published by Cesar Augusto Venâncio Silva - ANATOMIA DA VIA

Parenteral por injeção ou infusão. LIVRO FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR CÉSAR VENÂNCIO ANATOMIA 21122013 - Dec 21, 2013 - Copyright: Attribution Non-commercial (PDF, DOCX, TXT):

http://www.scribd.com/doc/192841449/ANATOMIA-DA-VIA-Parenteral-por-injecao-ou-infusao-LIVRO-FARMACOLOGIA-TOMO-II-PROFESSOR-CESAR-VENANCIO-ANATOMIA-21122013

4 - Publicado por Cesar Augusto Venâncio Silva - 2014. QUINTA EDIÇÃO DA SÉRIE – REVISTA E AUMENTADA. 1ª. Edição do Volume V – TOMO II Editora Free Virtual. INESPEC – 2012 - Fortaleza-Ceará. Edição em Janeiro de 2014. Anatomia e Fisiologia. 4ª. Reedição Aumentada. LIVRO FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR CÉSAR VENANCIO ANATOMIA 4a REEDIÇÃO. http://eadfsd.blogspot.com.br/

 

 

Especialista Professora Ray Rabelo – Presidente do INESPEC – Gestão 2013-2019. - Jornalista Editora. Reg MTB-Ceará 2892.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apresentação.

Esse Volume representa o Tomo III do Volume V da Série, e a partir de maio de 2014, buscaremos interagir com o EAD para ofertar cursos de extensão na área da Farmacologia Clínica, com fins de propalar a educação básica para a Saúde Coletiva, reafirmo a posição firmada anteriormente.  O presente livro tem como base de formação teórica uma visão que se processa através de informações científicas e atualizadas, dando aos profissionais, no presente e no futuro oportunidades de revisão e fixação de aprendizagens sobre os fenômenos que classificam a compreensão da atividade de regulação de medicamentos, anatomia e fisiologia aplicada, farmacocinética e farmacodinâmica em suas várias dimensões.  Essa série visa atingir os alunos do projeto universidade virtual OCW, onde o autor escreve e publica material didático para os alunos dos cursos de farmácia, biologia, psicologia e disciplinas do Curso de Medicina das Universidades que adotam o sistema OCW. O Consórcio Open Course Ware é uma colaboração de instituições de ensino superior e organizações associadas de todo o mundo, criando um corpo amplo e profundo de conteúdo educacional aberto utilizando um modelo compartilhado. Mais detalhe já se encontra descrito no Tomo I. No link seguinte, você pode acessar a integralidade desse livro:

http://farmacologiatomo2rdm.blogspot.com.br/

http://farmacologiatomo1rdm.blogspot.com.br/

http://farmacologiav5t1.blogspot.com.br/

Outros livros da série podem ser vistos nos links:

http://inespeceducacaocontinuada.webnode.com/

http://radioinespec2013.yolasite.com/

A segunda edição está disponível na INTERNET no site:

http://institutoinespec.webnode.com.br/.

Podendo ser baixado diretamente no link:

http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-turmas-iii-e-iv-/

Ou e: http://www.scribd.com/doc/125825298/Livro-Revisado-4-de-Fevereiro

http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-turmas-iii-e-iv-/

A gestão do INESPEC agradece ao Professor César Augusto Venâncio da SILVA. Docente de Farmácia Aplicada e especializando em Farmacologia Clínica pela Faculdade ATENEU. Fortaleza-Ceará. 2013. Matrícula 0100.120.102201775 o seu empenho em fortalecer as ações do instituto.

Fortaleza, Janeiro de 2014.

Boa sorte.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nota do autor.              

 

O autor e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum destes tenha sido omitido. 

Editora Free Virtual INESPEC.

Agosto de 2022.

Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição

 

Obras publicadas pelo autor.

 

http://wwwcesarvenanciocurriculovitaelattes.blogspot.com/

 

 

  1. ANATOMOFISIOLOGIA DO MAPEAMENTO CEREBRAL: Identificação dos distúrbios de Aprendizagem e sua intervenção Psicopedagógica. Mapeamento Cerebral, 2010. 1.a. Edição, 153 páginas.  Universidade Estadual Vale do Acaraú.

http://pt.scribd.com/doc/28400800/MAPEAMENTO-CEREBRAL-CONCLUSO-PARA-REVISAO

http://pt.scribd.com/doc/28397101/Professor-Cesar-Augusto-Venancio-da-Silva

  1. BASES NEUROPSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM. 2008. 1.a Edição. Universidade Estadual Vale do Acaraú.

http://wwwdceuvarmf.blogspot.com/2008/08/ensaio-acadmico-de-csar-venncio-bases.html

3.      Projeto TV INESPEC CANAL HISTÓRIA DO BRASIL – Canal do Professor César Venâncio – EAD -  http://worldtv.com/tv-inespec-hist_ria_do_brasil

4.      Introdução ao GRUPO DE ESTUDOS ACADÊMICO DA PSICOPEDAGÓGIA – UVA - Universidade Estadual Vale do Acaraú.  2008.

http://wwwpsicopedagogia.blogspot.com/2008/04/trabalho-dissertativo-de-csar-venncio.html

  1. SAÚDE PÚBLICA: CONDILOMAS ACUMINADOS. Maio. 2009.  ESCOLA SESI. CEARÁ.

http://wwwlivroseletronicos.blogspot.com/

  1. PSICODINÂMICA: INTELIGÊNCIA. 2009. Maio. INESPEC.

http://wwwlivroseletronicos.blogspot.com/

  1. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. 100 pgs) NEUROPSICOLOGIA APLICADA AOS DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM: A neuropsicologia e a aprendizagem. Fortaleza – Ceará. UVA-RMF. http://wwwneuropsicologia.blogspot.com/
  2. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. Decisão/Sentença) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF
    http://wwwprocesso1064arbitragem.blogspot.com/
  3. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. Decisão/Sentença) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF.
    http://wwwprocesso1064arbitragem.blogspot.com/2008/03/deciso-110169192092008-juiz-arbitral.html
  4. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. PROCEDIMENTOS DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF. http://mandado94525.blogspot.com/2008/01/processo-arbitragem-no-10812007cjc-arbt.html
  5. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. MANDADOS EM PROCEDIMENTOS DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF.  http://mandado94525.blogspot.com/
  6. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL – PROMOÇÃO POR MERECIMENTO) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF.
    http://wwwjustiaarbitral.blogspot.com/2007_12_01_archive.html
    http://wwwjustiaarbitral.blogspot.com/2007/12/processo-no-10812007-cjcarbt-reclamante.html
  7. SILVA, César Augusto Venâncio da. SENTENÇA Nº 1- PR 1359/2008 – PRT 124733 – JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio.  (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF
  8. SILVA, César Augusto Venâncio da. TÍTULO I - JURISDIÇÃO DA ARBITRAGEM - ANTE PROJETO - TÍTULO I CAPÍTULO I - JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF
    9) SILVA, César Augusto Venâncio da.
    JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF
    http://wwwofcio110706processo1064.blogspot.com/2008_03_01_archive.html
  9. SILVA, César Augusto Venâncio da. JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF

http://wwwsindicatocomissaoeleitoral.blogspot.com/

  1. SILVA, César Augusto Venâncio da. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF EM MATÉRIA SINDICAL: SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ - COMISSÃO ELEITORAL REGIMENTO ELEITORAL 2 0 0 7 RESOLUÇÃO n.o. 1/2007 EMENTA: Dispõe sobre o Regimento Eleitoral de 2007 do SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ e dá outras providências.
    http://wwwsindicatocomissaoeleitoral.blogspot.com/
  2. SILVA, César Augusto Venâncio da. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF EM MATÉRIA DE PRÁTICA DE DIREITOS DIFUSOS

http://wwwdceuvarmfeditais.blogspot.com/2007/08/efignia-queiroz-martins-ofcio-no.html

  1. SILVA, César Augusto Venâncio da.ENSAIO: TRABALHO DISSERTATIVO DE CÉSAR VENÂNCIO - ESPECIALIZANDO EM PSICOPEDAGOGIA - UVA 2008 - AULA DO DIA 02 DE ABRIL DE 2008. http://wwwpsicopedagogia.blogspot.com/2008/04/trabalho-dissertativo-de-csar-venncio.html
  2. SILVA, César Augusto Venâncio da. Institucionalização dos Procedimentos Eletrônicos na Justiça Brasileira. http://no.comunidades.net/sites/ces/cesarvenancio/index.php?pagina=1554065433 – FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA - NÚCLEO NA CIDADE DE FORTALEZA – CEARÁ - CURSO DE DIREITO - Disciplina: Processo eletrônico.
  3. SILVA. César Augusto Venâncio da. INESPEC MANUAL DE APOIO para ouvir rádio web via WMP. 1.a Edição. 2012. Março. 86 páginas. Editora Free Web INESPEC.
  4. Silva, César Augusto Venâncio da. CURSO BIOLOGIA QUÍMICA DA CÉLULA VIVA - EBOOK DE BIOLOGIA.  1.a Edição. 2012. Junho. 188 páginas. Editora Free Web INESPEC. http://pt.scribd.com/doc/93337264/CURSO-BIOLOGIA-QUIMICA-DA-CELULA-VIVA
  5. DIREITO CIVIL: SUCESSÕES. Sentença 2012. SENTENÇA 140923/32-2012.  http://pt.scribd.com/doc/98216000/JUSTICA-ARBITRAL-SENTENCA-129670-14-2012
  6. PETIÇÃO INICIAL EM JUÍZO ARBITRAL. Um caso especifico.

 http://justicaarbitralce.blogspot.com.br/2012/06/peticao-n-12967014-2012-manoel-inacio.html

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ensaios do autor nas redes sociais.

EM REFERÊNCIA A PESQUISA NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES. LINKS – ARBITRAGEM ESPECIFICAMENTE EM RELAÇÃO AO AUTOR. RECOMENDAMOS.

 

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20 mar. 2008 – A indicação do Juízo Arbitral recaiu na pessoa do Senhor César Augusto Venâncio da Silva, que atuará dentro do princípio da legalidade ...

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2.      JUIZADO ARBITRAL - GABINETE CÉSAR VENÂNCIO - 2008 ...Descrição: linkscanner://safe.gif

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29 fev. 2008 – César Augusto Venâncio da Silva. Árbitro – Juiz Arbitral - Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a ...

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15 mar. 2010 – Professor César Augusto Venâncio da Silva Pós-graduando, em ... atuando na JUSTIÇA ARBITRAL na qualidade de “ Juiz Arbitral “ . Atividade ...

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1 dia atrás – O Conselheiro César Augusto Venâncio da Silva, investido das ... Augusto Venâncio da Silva ÁRBITRO - Juiz Arbitral por nomeação legal ...

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13 horas atrás – RELATOR: ÁRBITRO CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA (Juiz Arbitral por nomeação legal, nos termos da LEI FEDERAL n.o. 9.307, DE ...

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26 out. 2008 – Conselheiro César Augusto Venâncio da Silva Juiz Arbitral Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita ...

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11 dez. 2009 – O Conselheiro César Augusto Venâncio da Silva, investido das funções de Presidente da Comissão Eleitoral e de Juiz Arbitral, junto ao ...

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A indicação do Juízo Arbitral recaiu na pessoa do Senhor César Augusto Venâncio da Silva, que atuará dentro do princípio da legalidade estipulada pela lei da ...

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RELATOR: ÁRBITRO CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA - JUIZ ARBITRAL - Art. 17 - Os árbitros, quando no exercício de suas funções ou em razão ...

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Dedicatória.           

 

Dedico esse trabalho à equipe técnica cientifica e administrativa do Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura, liderados na pessoa da Especialista Professora Ray Rabelo, Presidente fundadora do INESPEC. O INESPEC está se organizando para implantar uma Universidade Virtual Internacional em parceria com outras organizações. Nos dias atuais o INESPEC busca se solidificar como ESCOLA VIRTUAL.

Agradecimentos aos colegas da FACULDADE ATENEU onde o autor conquistou seu título de especialista em Farmacologia Clínica; especial homenagem ao Biologista Professor César Rabelo Júnior, que literalmente foi meu mentor na entrada da Farmacologia em 2012.  

Agradecimentos aos amigos e alunos que frequentam o EAD do INESPEC. E a Rede Virtual INESPEC(http://nucleodeproducaorrtvinespec.blogspot.com/) que hoje se encontra em 99 países, transmitindo o sinal da Rádio WEB INESPEC, e traduzindo às ideias do instituto para diversas culturas. Nos canais de rádio e televisão virtual, se torna hoje possível, uma melhor qualidade de ensino via Web.

 

Agradeço aos líderes da RWI nos seguintes países: AFRICÂNER. AKAN. ALBANÊS. ALEMÃO. AMÁRICO. ÁRABE. ARMÊNIO. AZERBAIJANO. BASCO. BEMBA. BENGALI. BIELO-RUSSO. BIHARI. BORK. BORK, BORK. BÓSNIO. BRETÃO. BÚLGARO. CAMBODJANO. CATALÃO. ETC. (http://rwi5023.blogspot.com/) Use a interface para escolher o idioma em que deseja visualizar a RÁDIO WEB INESPEC. Os Blogs e sites dos parceiros

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo I

Aspectos da Farmacologia Geral

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1 - Divisão e conceito.

1.1.     Divisão.


Para fins didáticos podemos aqui estabelecer que a Farmacologia seja subdivida em:

Farmacologia Geral: estuda os conceitos básicos e comuns a todos os grupos de drogas.

Farmacologia Especial: estuda as drogas em grupos que apresentam ações farmacológicas semelhantes. Ex.: farmacologia das drogas autonômicas (que atuam no SNC).

Farmacognosia (farmacognosia é um dos mais antigos ramos da farmacologia. Ela é praticada por farmacêuticos, e tem como alvo os princípios ativos naturais, sejam animais ou vegetais. O termo deriva de duas palavras gregas, pharmakon, ou droga, e gnosis ou conhecimento. A farmacognosia passou a ser obrigatória nas escolas de farmácia brasileiras a partir de 1920 - Estudo do uso, da produção, da história, do armazenamento, da comercialização, da identificação, da avaliação e do isolamento de princípios ativo, inativo ou derivados de animais e vegetais): diz respeito à origem, métodos de conservação, identificação e análise química dos fármacos de origem vegetal e animal.

Farmácia: trata da preparação dos medicamentos nas suas diferentes formas farmacêuticas (compridos, cápsulas, supositórios, etc.), da sua conservação e análise.

Farmacodinâmica: trata das ações farmacológicas e dos mecanismos pelos quais os fármacos atuam (em resumo, daquilo que os fármacos fazem ao organismo).

Farmacocinética: dizem respeito aos processos de absorção, distribuição, biotransformação (e interações) e excreção dos fármacos (em resumo, daquilo que o organismo faz aos fármacos).

ICONOGRAFIA 1 - Farmacogenética (é a ciência que estuda a variabilidade genética dos indivíduos com relação às drogas específicas. Determinados indivíduos podem reagir diferentemente ao mesmo tipo de medicamento, dependendo de sua etnia ou outras variações genéticas. Foi criado por F.Vogel em 1959): área em crescimento explosivo, que trata das questões resultantes da influência da constituição genética nas ações, na biotransformação e na excreção dos fármacos e, inversamente, das modificações que os fármacos podem produzir nos genes do organismo que os recebe.

Cronofarmacologia: estudo dos fármacos em relação ao tempo. Sua aplicação se baseia nos resultados da cronobiologia.

Toxicologia: diz respeito às ações tóxicas não só dos fármacos usados como medicamentos, mas também de agentes químicos que podem ser causadores de intoxicações domésticas, ambientais ou industriais.

 


1.2.     Conceito.


A farmacologia é uma palavra de origem grega -  ϕάρμακον, fármacon também designada como droga, e λογία, derivado de - λόγος logos que representa o termo: "palavra", "discurso", e que em sentido amplo podemos considerar "ciência". Assim, é a ciência que estuda como as substâncias químicas interagem com os sistemas biológicos. A Farmacologia é uma ciência que se sugere ter nascida em meados do século XIX. Se essa substância tem propriedades medicinais, elas são referidas como "substâncias farmacêuticas". O campo abrange a composição de medicamentos, propriedades, interações, toxicologia e efeitos desejáveis que pudessem ser usados no tratamento de doenças. A ciência Farmacologia engloba os aspectos do conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformação e excreção dos fármacos para seu uso terapêutico, médico ou não.


COMENTÁRIOS.

1 - Toxicologia.


ICONOGRAFIA 2 - Símbolo universal usado de aviso para indicar substâncias ou ambientes tóxicos.

A toxicologia é uma ciência multidisciplinar que tem como objeto de estudo os efeitos adversos das substâncias químicas sobre os organismos. Possui vários ramos, sendo os principais a toxicologia clínica, que trata dos pacientes intoxicados, diagnosticando-os e instituindo uma terapêutica mais adequada; a toxicologia experimental, que utiliza animais para elucidar o mecanismo de ação, espectro de efeitos tóxicos e órgão alvos para cada agente tóxico, além de estipular a DL50 e doses tidas como não tóxicas para o homem através da extrapolação dos dados obtidos com os modelos experimentais; e a toxicologia analítica, que tem como objetivo identificar/quantificar toxicantes em diversas matrizes, sendo estas biológicas (sangue, urina, cabelo, saliva, vísceras, etc.) ou não (água, ar, solo). No entanto existem outras áreas da toxicologia como a ambiental, forense, de medicamentos e cosméticos, ocupacional, ecotoxicologia, entomotoxicologia, veterinária, etc. Sendo assim, é importante que o profissional que atue nesta área tenha conhecimentos de diversas áreas como química farmacocinética e farmacodinâmica, clínica, legislação, etc. Na formação cientifica ampla, tópicos difusos não podem ser perdidos de vista quando interage com uma compreensão mais ampla do tema abordado, assim dentro do conceito Toxicologia se agrega o termo: Toxinologia, como parte da ciência que estuda as toxinas, dos microorganismos, das plantas e dos animais suas características, formação, função, metabolismo, e intoxicações ou efeitos nocivos. 


2 – Toxinologia.


ICONOGRAFIA 3 - A Toxinologia distingue-se da toxicologia por abordar um segmento específico dos venenos ou tóxicos, isto é substancias que produzem um efeito nocivo sobre os organismos vivos. Entre os agentes tóxicos produzidos por animais podemos destacar: a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum, causadora do botulismo; o veneno de alguns insetos como a Lonomia obliqua (taturana ou lagarta de fogo); abelhas tipo Apis mellifera; alguns peixes tetraodontiformes ou baiacus; algumas espécies de anuros em especial o Phyllobates terribilis, o sapo do veneno de flecha e as conhecidas e temidas serpentes. Observe-se que todo veneno ou substancia tóxica pode ser mais ou menos nocivo a um organismo a depender da relação entre a dose e o tamanho do organismo, bem como, em relação à susceptibilidade alérgica desta associada às experiências anteriores de exposição. A propriedade tóxica dos venenos animais e vegetais tem sido pesquisada não só para se desenvolver antídotos ou métodos de tratamento, mas também para se isolar os componentes ativos que podem ser utilizados como medicamentos a exemplo dos utilizados na apiterapia ou como vacina do sapo, entre outros.

 

 


3 - Toxinas.


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/48/Transmembrane_receptor.svg/220px-Transmembrane_receptor.svg.png Esquema de receptor transmembrana. E: espaço extracelular; I: espaço intracelular; P: membrana plasmática.

 

Uma toxina, num contexto científico, é uma substância de origem biológica que provoca danos à saúde de um ser vivo ao entrar em contato ou através de absorção, tipicamente por interação com macromoléculas biológicas, tais como enzimas e receptor. O termo obteve um uso mais alargado, erroneamente, no contexto de medicina complementar e charlatanice, onde se refere a substâncias prejudiciais genéricas (por vezes de composição química não provada ou não especificada) que prejudicam a saúde. Muitas plantas, animais e microorganismos produzem toxinas naturais com a função de desencorajar ou matar os seus predadores. As toxinas animais que são aplicadas subcutaneamente (por exemplo, através de picadas ou mordidas) são chamadas de veneno. As toxinas também são geradas por bactérias, quer no corpo vivo durante infecções (como, por exemplo, o tétano) ou em material biológico em decomposição. As exotoxinas são secretadas externamente por uma bactéria e as endotoxinas formam parte da parede celular. O termo intoxicação alimentar usa-se para definir um vasto número de doenças que podem ser causadas pela ingestão de comida imprópria para consumo devido a toxinas bacterianas. A toxina também tem vindo a ser aplicadas no campo da guerra química.

Endotoxinas indica uma toxina microbiana que não é ativamente libertada para o meio pelo microrgamismo, mas que ou é parte integrante das estruturas celulares ou é produzida no interior da célula e libertada apenas aquando da lise celular (como é o caso da toxina cry do Bacillus thuringiensis). Note que a palavra endotoxina é usada para indicar o lípido A, constituinte dos lipopolissacarídeos (LPS) presentes no folheto exterior da membrana externa das bactérias Gram-negativas, que só é libertado após a destruição da parede celular da bactéria. As endotoxinas são menos potentes e menos específicas que a maioria das exotoxinas. São também chamadas toxinas intracelulares. Causam febre e são moderadamente tóxicas. No entanto, quando em concentrações elevadas, podem tornar-se muito perigosas e levar a choque séptico e à morte. A condição caracterizada pela presença de endotoxinas no sangue é chamada de endotoxemia.

Bacillus thuringiensis é uma espécie microbiológica da família Bacillaceae. É uma bactéria de solo presente nos mais diversos continentes, gram-positiva, aeróbica, isto é, necessita de oxigênio para sobreviver e, quando as condições ambientais se tornam adversas, pode esporular para sobreviver a estas condições. Tanto na sua fase vegetativa quanto na esporulação, estas bactérias produzem proteínas que têm efeito inseticida. Destas proteínas, as mais conhecidas são chamadas de proteínas cristal, com a denominação Cry, que são produzidas durante a fase de esporulação. Já foram identificadas diversas proteínas que atuam em diferentes ordens de insetos e até já foram descritas proteínas com potencial de controlar nematóides. São mais de 50 diferentes famílias descobertas e organizadas por um código numérico. Como exemplo tem a família Cry1, que atua sobre lepidópteros, a Cry3, que atua sobre coleópteros e a Cry4, que atua sobre dípteros, inclusive utilizada no controle biológico de mosquitos vetores de doenças como a dengue.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA - The following review was published in 1998: Revision of the Nomenclature for the Bacillus thuringiensis Pesticidal Crystal Proteins. N. Crickmore, D.R. Zeigler, J. Feitelson, E. Schnepf, J. Van Rie, D. Lereclus, J. Baum, and D.H. Dean. Microbiology and Molecular Biology Reviews (1998) Vol 62: 807-813. It is also available online. Due to the fact that the nomenclature is constantly being updating we also recommend citing this Web Site. The correct format for doing this is: Crickmore, N., Baum, J., Bravo, A., Lereclus, D., Narva, K., Sampson, K., Schnepf, E., Sun, M. and Zeigler, D.R. "Bacillus thuringiensis toxin nomenclature" (2014) http://www.btnomenclature.info/-http://www.lifesci.sussex.ac.uk/home/Neil_Crickmore/Bt/).

Conclusão: A espécie Bacillus thuringiensis é uma bactéria  gram-positiva, que normalmente habita os solos, mas também pode ser encontrada no intestino de lagartas de espécies de borboletas ou ainda sobre a parte escura na superfície de um vegetal.

Seu uso social é muito comum para o controle de pragas, pois é um potente pesticida. Mesmo apesar disso, não traz nenhum (ou quase nenhum) malefício aos humanos, animais pastores ou polinizadores. Portanto, é um pesticida ecologicamente correto. Porém, expor demais uma plantação a esse recurso por de induzir inicialmente uma tolerância e mais tarde uma resistência, por parte da praga-alvo. ICONOGRAFIA 4 -

 Hoje os grandes laboratórios já dominam as técnicas de reprodução desta bactéria e a extração das proteínas (em forma de cristais) que produzem. Com isso desenvolvem os pesticidas. É um processo de baixo custo, se levar em consideração a produção dos inseticidas bioquímicos agrícolas, e por isso se torna viável e pode ser facilmente produzido em larga escala, além de ser eficaz.


 

3.1. Veneno.


Os venenos podem ser de origem: Mineral (arsênico ou mercúrio, por exemplo); Vegetal (a cicuta ou algumas plantas venenosas, por exemplo; as plantas medicinais, como a Atropa belladona, contêm substâncias tóxicas que são venenos em determinadas quantidades); Animal (peçonha de serpentes, abelhas e medusas, por exemplo); Artificial (muitas das substâncias sintetizadas pelo ser humano na indústria, por exemplo, como o ácido sulfúrico, ou o monóxido de carbono do escapamento dos automóveis). A diferença entre uma substância venenosa e uma substância farmacêutica ou mesmo nutricional é que um veneno é mortal em determinada dose e não tem qualquer função terapêutica. Flúor e iodo podem ser considerados venenosos, mas têm aplicações terapêuticas em mínimas doses, sendo o iodo indispensável e o flúor um bom fármaco contras as cáries. Um veneno pode ser definido como qualquer substância tóxica, seja ela sólida, líquida ou gasosa, que possa produzir qualquer tipo de enfermidade, lesão, ou alterar as funções do organismo ao entrar em contato com um ser vivo, por reação química com as moléculas do organismo.

3.1.1. Atropa beladona.

Atropa L. é um género botânico pertencente à família Solanaceae.

 Família: Solanaceae Juss., 1789.

Algumas Espécies do Gênero:

Atropa L., 1753

Atropa acaulis Stokes.

Atropa acuminata Lindl., 1846.

Atropa acuminata Royle.

Atropa ambigua Salisb.

Atropa arborea Dunal, 1852.

Atropa arborescens L., 1756.

Atropa arenaria Roem. & Schult.

Atropa aristata (Aiton) Poir., 1811.

Atropa aspera Ruiz & Pav., 1799.

Atropa baetica Willk., 1852.

Atropa belladonna L., 1753 - BELADONA, bela-dama, erva-envenenada.

Atropa bicolor Ruiz & Pav., 1799.

Atropa biflora Ruiz & Pav., 1799.

Atropa borealis Pascher, 1959.

Atropa caucasica Kreyer.

Atropa contorta (Ruiz & Pav.) Spreng., 1815.

Atropa cordata Pascher, 1959.

Atropa daturaefolia Thore, 1803.

Atropa dentata (Ruiz & Pav.) Spreng., 1815.

Atropa dependens Hook., 1837.

Atropa digitaloides Pascher, 1959.

Atropa erecta Hornem.

Atropa erecta Zuccagni.

Atropa erecta Zuccagni, 1806.

Atropa flexuosa Roem. & Schult.

Atropa frutescens L., 1753.

Atropa glandulosa Hook., 1831.

Atropa guineense Jackson, 1912.

Atropa gymnosperma Schmid.

Atropa herbacea Mill., 1768.

Atropa hirsuta Meyen, 1834.

Atropa hirtella Spreng., 1825.

Atropa humifusa Gouan, March-June 1762.

Atropa humilis Salisb.

Atropa komarovii Blin. & Shal.

Atropa lethalis Salisb.

Atropa lutescens C.B. Clarke.

Atropa mandragora L., 1759.

Atropa mediterranea Pascher, 1959.

Atropa origanifolia (Lam.) Desf.

Atropa pallidiflora Schonbeck-Temesy, 1972.

Atropa physalodes L., 1753 - JOÁ-DE-CAPOTE, balãozinho, bexiga, bucho-de-rã, joá, juá-de-capote, lanterna-da-china, maçã-do-perú, mata-fome, quintilho.

Atropa physaloides Georgi.

Atropa physaloides L., 1767.

Atropa plicata Roth.

Atropa procumbens Cav., 1791.

Atropa punctata (Ruiz & Pav.) Pers., 1805.

Atropa ramosissima Mathews, 1845.

Atropa reflexa Walp.

Atropa revoluta Dietrich.

Atropa rhomboidea Hook., 1830.

Atropa rothii Poir., 1810.

Atropa sideroxyloides Roem. & Schult., 1819.

Atropa solanacea L.

Atropa solanacea Steud.

Atropa spinosa Meyen, 1834.

Atropa trichotoma Ridl., 1909.

Atropa umbellata Roth, 1800.

Atropa umbellata Ruiz & Pav., 1799.

Atropa villosa Zucc., 1809.

Atropa virgata Ridiey, 1909.

Atropa viridiflora Kunth, 1818.

Atropa mairei (H. Lév.) H. Lév., 1915.

Atropa sinensis (Hemsl.) Pascher, 1909.

Atropa rostrata (N. Busch) F. K. Mey.

Atropa zangezura (Tzvel.) F. K. Mey.

 Atropa belladonna L., conhecida pelo nome comum de beladona, é uma planta subarbustiva perene pertencente ao género Atropa da família Solanaceae, com distribuição natural na Europa, Norte de África e Ásia Ocidental e naturalizada em partes da América do Norte. A espécie é pouco tolerante à exposição direta à radiação solar, preferindo habitats sombrios com solos ricos em limo e húmidos, principalmente à beira de rios, lagos e represas. A espécie A. belladona não deve ser confundida com a amarílis, a espécie Amaryllis belladonna, uma herbácea bulbosa, da família das amarilidáceas. Outra planta comumente confundida com a beladona é a Solanum americanum, popularmente conhecida como maria-pretinha.

ICONOGRAFIA 5 -.


 Atropa belladona(gravura do Köhler's Medizinal-Pflanzen).http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/referencia/lista_sum.pdf

Resumo: Beladona: Planta Medicinal indicada em caso de problemas do sistema nervoso ou da digestão bem específicos. É prescrita a vista da supervisão médica e é geralmente encontrada em forma de gotas.

Nomes: Nome em português: Beladona.

Nome latim: Atropa belladonna (L.).

Nome inglês: belladonna, black cherry, devil's herb.

Nome francês: Belladone.

Nome alemão: Tollkirsche, Schlafkirsche.

Nome italiano: belladonna.

Família: Solanaceae (Solanáceas):

Constituintes: Alcalóides (escopolamina, hiosciamina), flavonóides, cumarina.

Partes utilizadas: Folha seca (às vezes com as flores e os frutos).

Propriedades da beladona: Parasimpatolítico, espasmolítico, inibidor da secreção, analgésico.

Indicações: Tratamento anticolinérgico, cólicas gastrointestinais ou abdominais, asma, prisão de ventre.


3.1.1.1.1. Constituintes.


ICONOGRAFIA 8 -

Flor da papoula e suas cápsulas, das quais se extrai a morfina, que é um alcaloide. Os alcaloides podem ser sintetizados em laboratório, mas  sua origem é vegetal. Hoje, sabe-se que o gosto amargo das folhas e flores de algumas plantas é decorrente da presença dessas aminas. Elas eram, inclusive, chamadas antigamente de álcalis vegetais. Nas plantas, os alcaloides têm função de defesa contra insetos e animais predadores.  Os alcaloides possuem estruturas complexas que permitem seus usos em medicamentos. Eles normalmente atuam como estimulantes do sistema nervosos central, no entanto, podem causar dependência física e psíquica, sendo permitido o seu uso somente com a apresentação de receita médica.  Doutrinariamente podemos conceituar alguns exemplos de alcaloides, as suas origens vegetais e suas fórmulas químicas:

Nicotina é uma substância alcalóide básica, de natureza líquida e de coloração amarela, que constitui o princípio ativo do tabaco. O nome nicotina tem origem na homenagem ao diplomata francês (Embaixador francês em Lisboa) Jean Nicot que propalou o tabaco na França, a planta foi extraditada de Portugal. O tabaco é responsável pelo cancro nos pulmões devido à metilização que ocorre no DNA (Se liga a um radical metila - CH3). A pirrolidina (nicotina) sofre reações metabólicas (com NO+), oxidação e abertura do anel transformando-se em 4-(n-metil-n-nitrosamino)-1-(3-piridil)-1-butanona (CETONA) e 4-(n-metil-n-nitrosamino)-4-(3-piridil)-butanal (ALDEÍDO). O nitrosamino possui uma forma de ressonância onde um carbocátion é facilmente doado a uma base nitrogenada do DNA (guanina, citosina, adenina ou timina), causando uma falha de transcrição, levando à possibilidade de desenvolvimento do câncer. Outros pesquisadores discordam que a nicotina em si seja prejudicial à saúde (apontam que os reconhecidos males do consumo do cigarro são causados pelas demais substâncias tóxicas presentes no produto, como o monóxido de carbono, alcatrão e elementos).

 

ICONOGRAFIA 9.

4 – Tópicos difusos para interação dialética em sala de aula da disciplina Farmacologia.

Radical metil.

Em relação à metilação do ADN, caracteriza-se como um tipo de modificação química do ADN que pode ser herdada e subsequentemente removida sem mudar a sequência original do ADN. Como tal, é parte do código epigenético e é também o mais bem caracterizado mecanismo epigenético. A metilação envolve a adição de um grupo metilo ao ADN; por exemplo, ao carbono número 5 do anel de pirimidina de citosina; neste caso com o específico efeito de reduzir a expressão genética. A metilação do ADN na posição 5 da citosina foi encontrada em todos os vertebrados examinados. Nos tecidos somáticos do adulto, a metilação do ADN tipicamente ocorre num contexto de um dinucleótido CpG; a metilação não-CpG é prevalente em células-tronco embrionárias. Em plantas, as citosinas são metiladas simetricamente (CpG ou CpNpG) ou assimetricamente (CpNpNp), onde N pode ser qualquer nucleotídeo sem ser guanina. Alguns organismos, como as moscas da fruta, não exibem virtualmente qualquer metilação de ADN.

Em síntese: Metil, metila ou metilo é um radical alcoíla monovalente constituído de apenas um carbono ligado diretamente com três hidrogênios devido à tetravalência do carbono. É derivado do metano e apresenta formula CH3-. Devido ao número de oxidação negativo do carbono que o constitui. Esse radical, quando ligado a um radical fenil, provoca a perda da característica de ressonância, a fixação dos elétrons, facilitando a entrada de outros radicais monovalentes. Por isso, o metil é um radical orto-para dirigente. A metilação é a formação de um composto introduzindo um grupo metila

(Referência Bibliográfica.  Elias Daura-Oller, Maria Cabre, Miguel A Montero, Jose L Paternain, and Antoni Romeu (2009)"Specific gene hypomethylation and cancer: New insights into coding region feature trends". Bioinformation. 2009; 3(8): 340–343.PMID PMC2720671. Shen, L. & Waterland, R.A. (2008): Methods of DNA methylation analysis. In: Curr. Opin. Clin. Nutr. Metab. Care. 10(5):576–581. PMID 17693740 DOI:10.1097/MCO.0b013e3282bf6f43. Beck, S. & Rakyan, V.K. (2008): The methylome: approaches for global DNA methylation profiling. In: Trends Genet. 24(5):231–237. PMID 18325624 DOI:10.1016/j.tig.2008.01.006. Shames, D.S. et al. (2007): DNA methylation in health, disease, and cancer. In: Curr. Mol. Med. 7(1):85–102. PMID 17311535 PDF. Patra, S. K. (2008) Ras regulation of DNA-methylation and cancer. Exp Cell Res 314(6): 1193-1201. Patra, S.K., Patra, A., Ghosh, T. C. et al. (2008) Demethylation of (cytosine-5-C-methyl) DNA and regulation of transcription in the epigenetic pathways of cancer development Cancer Metast. Rev. 27(2): 315-334.   J. E. Dodge, B. H. Ramsahoye, Z. G. Wo, M. Okano and E. Li. (2002). "De novo methylation of MMLV provirus in embryonic stem cells: CpG versus non-CpG methylation".

Gene 289 (1-2): 41–48. DOI:10.1016/S0378-1119(02)00469-9. Ir para cima ↑ T. R. Haines, D. I. Rodenhiser and P. J. Ainsworth. (2001). "Allele-Specific Non-CpG Methylation of the Nf1 Gene during Early Mouse Development". Developmental Biology 240 (2): 585–598. DOI:10.1006/dbio.2001.0504).

3.1.1.1.2. RISCOS DE AUTOMEDICAÇÃO. 

Atenção, nesse e-book o autor alerta para que os profissionais não recomendem o uso de medicamentos à base de beladona ou a própria planta em automedicação, estes remédios devem sempre ser prescritos por um médico.

Efeitos secundários: Podem ocorrer vários efeitos secundários. Na compra do medicamento recomende a leitura da bula e promova a orientação ou indique um especialista, farmacêutico, médico ou farmacologista clínico.

Contraindicações: Inúmeras contraindicações já foram apresentadas em estudos clínicos (miastenia, megacólon).

Interações: As bulas contemporâneas indicam as interações avaliadas.

Preparações à base de beladona: Tintura de beladona (por ex. em forma de gotas). Pó de beladona (Belladonae pulvis normatum). Extrato de beladona (Belladonae extractum siccum normatum).

Do ponto de vista toxicológico recomenda-se que não prescreva ou estimule  infusões ou chás de beladona, pois estes podem ser muito tóxicos (venenosos) e até mesmo mortais!

 

 

Onde cresce a beladona: A beladona cresce na Europa.

Quando colher a beladona: Os medicamentos à base de beladona devem sempre ser prescritos por um médico em caso de patologia bem precisa. Nunca devem ser tomados por conta própria.

Nicotina: esse alcaloide é encontrado nas plantas de tabaco, usadas para produzir o fumo, sendo, portanto, produzido também na queima do cigarro.  É o principal responsável pela dependência que o fumante sente e pela sensação de abstinência quando este para de fumar.

Folha de tabaco e fórmula da nicotina

Escopolamina.

A escopolamina é um fármaco antagonista dos receptores muscarínicos, também conhecido como uma substância anticolinérgica. É o enantiómero da hioscina, l-hioscina. É obtida a partir de plantas da família Solanaceae. Faz parte dos metabólitos secundários das plantas. Atua impedindo a passagem de determinados impulsos nervosos ao S.N.C. (Sistema Nervoso Central) pela inibição da ação neurotransmissora acetilcolina. É utilizada como antiespasmódico, principalmente em casos de úlcera do estômago, úlcera duodenal e cólica.

Deve-se ter em atenção os perigos de misturar medicamentos (sem a prescrição de um médico), pois eles podem interagir entre si. Na presença de antagonismo, a resposta farmacológica de um medicamento é suprimida ou reduzida na presença de outro. Antagonismo em farmacologia se refere aos compostos químicos que se ligam a determinados receptores neurológicos, porém sem ativá-los, impedindo que os componentes que o ativariam de se ligarem. O oposto do antagonista é o agonista.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7d/Mu_opioid_receptor.svg/220px-Mu_opioid_receptor.svg.pngAntagonistas geralmente atuam no sistema nervoso ou glândulas endócrinas. O antagonismo é um fenômeno onde a exposição a um químico resulta na redução do efeito de outro químico. O termo usado em bioquímica, toxicologia e farmacologia: a interferência em uma ação fisiológica de uma substância química por outra que tenha uma estrutura similar que tem afinidade forte com o receptor sem causar a ativação ou resposta do mesmo. Um receptor (Em citologia, os termos receptores - AO 1990: receptores ou receptores, designa as proteínas que permitem a interação de determinadas substâncias com os mecanismos do metabolismo celular. Os receptores são proteínas ou glicoproteínas presentes na membrana plasmática, na membrana das organelas ou no citosol celular, que unem especificamente outras substâncias químicas chamadas moléculas sinalizadoras, como os hormônios e os neurotransmissores. A união de uma molécula sinalizadora a seus receptores específicos desencadeia uma série de reações no interior das células - transdução de sinal, cujo resultado final depende não só do estímulo recebido, senão de muitos outros fatores, como o estado celular, a situação metabólica da célula, a presença de patógenos, o estado metabólico da célula, etc. O citosol, citossol, hialoplasma, citoplasma fundamental ou matriz citoplasmática, é o líquido que preenche o citoplasma, espaço entre a membrana plasmática e o núcleo das células vivas, que suporta o retículo endoplasmático e outras organelas. É constituído por água, proteínas, sais minerais, íons diversos, aminoácidos livres e açúcares. É no hialoplasma que ocorre a maioria das reações químicas da célula. Pode ser encontrado em dois estados: o gel, de consistência gelatinosa, ocorre pela diminuição da repulsão micelar, tem aspecto claro e encontra-se na região mais periférica - ectoplasma; e o sol – mais fluido, forma o endoplasma, onde se encontra a maioria das organelas citoplasmáticas. Uma grande parte das proteínas são completamente sintetizadas no citosol, pela tradução do RNA. O citosol encontra-se em contínuo movimento denominado ciclose)antagonista é um agente que reduz a resposta que um ligante produz quando se une a um receptor em uma célula. Ou seja, o efeito de um químico atenua ou anula o efeito de outro. Este é o fenómeno oposto do efeito sinergístico.

É provável que o efeito de dois químicos a atuar em conjunto num organismo seja superior ao efeito de cada um desses químicos individualmente, ou à soma dos seus efeitos individuais. A presença de um segundo químico potencializa (aumenta) o efeito do primeiro. Este fenômeno é denominado de efeito sinergístico ou sinergia, e os químicos são por vezes descritos por exibirem sinergismo. No meio natural, as toxinas raramente estão presentes isoladas e podem interagir com outras substâncias. O fenômeno oposto ao efeito sinergístico é denominado efeito antagonístico ou antagonismo. O efeito combinado de várias substâncias pode ter diversos resultados:  Podem não interagir entre si e os seus efeitos atuarem separadamente. Uma substância aumentar ou potencializar as consequências de outra (sinergismo). Uma substância atenua, reduz ou mesmo neutraliza o efeito de outra (antagonismo).  O efeito sinergístico ocorre quando drogas interagem de forma a aumentar ou magnificar um ou mais dos seus efeitos, ou mesmo os seus efeitos secundários: É usual adicionar codeína (opiáceo) a alguns analgésicos (como o ibuprofeno), uma vez que melhora a ação do analgésico (alivia a dor). No uso concomitante do cannabis com LSD, os químicos activos da Cannabis aumentam a experiência alucinatória do LSD. Quando se usa mais de uma droga que afete o sistema nervoso central, como com o Valium (calmante) associado ao álcool, o resultado pode ser muito mais nefasto do que cada droga utilizada separadamente ou a sua simples soma. A consequência mais perigosa deste sinergismo incide sobre o sistema respiratório, que pode começar a falhar, podendo ser fatal se não for tratado.

Sinergismo é a ação combinada de dois ou mais medicamentos que produzem um efeito biológico, cujo resultado pode ser simplesmente a soma dos efeitos de cada composto ou um efeito total superior a essa soma. Sinergia ou sinergismo (grego συνεργία, συν- syn - união ou junção e -εργία - ergía, unidade de trabalho), é definido como o efeito ativo e retroativo do trabalho ou esforço coordenado de vários subsistemas na realização de uma tarefa complexa ou função. Quando se tem a associação concomitante de vários dispositivos executores de determinadas funções que contribuem para uma ação coordenada, ou seja, o somatório de esforços em prol do mesmo fim, tem-se sinergia. O efeito resultante da ação de vários agentes que atuam de forma coordenada para um objetivo comum pode ter um valor superior ao valor do conjunto desses agentes, se atuassem individualmente sem esse objetivo comum previamente estabelecido. O mesmo que dizer que "o todo supera a soma das partes". Sinergia, de forma geral, pode ser definida como uma combinação de dois elementos de forma que o resultado dessa combinação seja maior do que a soma dos resultados que esses elementos teriam separadamente.

Um agonista(grego αγωνιστής, translit. Agonistés...), no contexto da farmacologia, refere-se a uma substância química(Uma substância é qualquer espécie de matéria formada por átomos de elementos específicos em proporções específicas. Cada substância possui um conjunto definido de propriedades e uma composição química. Elas também podem ser inorgânicas - como a água e os sais minerais, ou orgânicas - como a proteína, carboidratos, lipídeos, ácido nucleico e vitaminas. A molécula de água é formada por dois elementos químicos: o hidrogênio e o oxigênio. Já o gás nitrogênio é composto por um elemento químico . O mesmo vale para o gás oxigênio. Dizemos então que o gás nitrogênio é uma substância simples, já que é formado por um único elemento químico. A água é uma substância composta, pois é formada pela união de elementos químicos diferentes, e por isso é um composto binário - bi,do latim dois. Algumas substâncias compostas são formadas por íons de elementos químicos diferentes, como é o caso do cloreto de sódio, que tem íons de sódio e de cloro. Portanto, uma substância pura pode ser simples, quando é formada por apenas um elemento químico, ou composta, quando em sua fórmula há mais de um elemento químico)que interage com um receptor membranário, ativando-o e desencadeando uma resposta que pode ser aumento ou diminuição de uma manifestação particular da atividade das células às quais os receptores estão associados. Quando a molécula do agonista interage com os receptores por meio de forças de Van der Waals ou ligações covalentes, ocasionando alterações celulares, pode haver ou não uma resposta fisiológica. Os agonistas são geralmente usados em eletrofisiologia para ativar especificamente uma corrente iônica. Em físico-química, uma força de van der Waals (ou interação de van der Waals), nome dado em homenagem ao cientista holandês Johannes Diderik van der Waals, é a soma de todas forças atrativas ou repulsivas, que não sejam forças devidas a ligações covalentes entre moléculas (ou entre partes da mesma molécula) ou forças devido à interação eletroestática de íons. Existem três interações distintas: força entre dois dipolos permanentes (Força de Keesom), força entre um dipolo permanente e um polo induzido (Força de Debye) e força entre dois dipolos instantaneamente induzidos (Força de dispersão London).

A escopolamina – Farmacologia.

Na forma de butilbrometo de escopolamina (que possui ínfima lipossolubilidade) o fármaco praticamente não atravessa a barreira hematoencefálica.  In natura, é uma droga altamente tóxica. Uma overdose pode causar delírio, paralisia, torpor ou mesmo morte em doses elevadas. Todavia, os medicamentos produzidos a partir deste composto são constituídos à base de butilbrometo de escopolamina, o que impede a sua ação anticolinérgica a nível central e torna o medicamento seguro para uso. Barreira hematoencefálica (BHE) é uma estrutura membrânica que atua principalmente para proteger o Sistema Nervoso Central (SNC) de substâncias químicas presentes no sangue, permitindo ao mesmo tempo a função metabólica normal do cérebro. É composto de células endoteliais, que são agrupadas muito unidas nos capilares cerebrais. Esta densidade aumentada restringe muito a passagem de substâncias a partir da corrente sanguínea, muito mais do que as células endoteliais presentes em qualquer lugar do corpo.

Comentários.

A BHE é semipermeável, ou seja, ela permite que algumas substâncias atravessem e outras não. Os capilares (vasos sanguíneos muito finos) ficam alinhados às células endoteliais. O tecido endotelial tem pequenos espaços entre cada célula para que substâncias possam se mover de um lado para o outro, entrando e saindo dos capilares. Porém, no cérebro, as células endoteliais são posicionadas de uma maneira que apenas as menores substâncias possam entrar no Sistema Nervoso Central. Moléculas maiores como a glicose só podem entrar através de mecanismos especiais, específicos para cada molécula.

Patologias ligadas a BHE.

Meninges (singular meninge do Grego μνιγξ, "membrana") é o sistema das membranas que revestem e protegem o Sistema nervoso central, medula espinal, tronco encefálico e o encéfalo. A meninge consiste de três camadas: a Dura-máter, a Aracnoide, e a Pia-máter. A função primária das meninges e do Líquido cefalorraquidiano é proteger o Sistema nervoso central.

Mais a frente no texto do livro vai nos encontrar com situações interpretativas que envolverão o conhecimento da anatomia e fisiologia do SNC. Principalmente no seguimento medicamentos, assim desde já saiba que existem três tipos de hemorragias envolvendo as meninges: A hemorragia subaracnóidea é um sangramento agudo abaixo da aracnoide; pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de um trauma. O hematoma subdural é um hematoma (acúmulo de sangue) localizado no espaço criado na separação entre a aracnoide e a dura-máter. As pequenas veias que conectam a dura-máter e a aracnoide são lesionadas, normalmente durante um acidente, e o sangue pode vazar dentro desta área. Um hematoma epidural similarmente pode surgir após um acidente ou espontaneamente. Outras condições médicas que afetam as meninges incluem a meningite (podendo esta ser causada por infecção fúngica, bacterial, ou virótica) e os meningiomas (tumor na meninge) surge nas meninges ou em tumores formados em outra parte do organismo que sofrem metástase para as meninges.

 

 

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Meninges-pt.svgGray769-pt.svg

 

Meninges do SNC - Representação diagramática da seção do topo do crânio, mostrando as meninges, etc.

 

 

 

 

 

Meningite.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2d/Neisseria_meningitidis_%28cropped%29.pngNeisseria meningitidis, conhecida como meningococo, se agrupa em pares, sendo chamada de diplococo.

Meningite é uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal (estas membranas são conhecidas como meninges). Meningite é causada principalmente por infecções com vários agentes patogênicos, como por exemplo, a Streptococcus pneumoniae e a Haemophilus influenzae. Quando as meninges estão inflamadas, a barreira hematoencefálica pode ser rompida. Este rompimento pode aumentar a penetração de várias substâncias (incluindo toxinas e antibióticos) dentro do cérebro.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/29/Charlotte_Cleverley-Bisman_Meningicoccal_Disease.jpgCaso grave de meningite meningocócica em que a erupção petequial evoluiu para gangrena e tornou necessária a amputação de todos os membros. A paciente, Charlotte Cleverley-Bisman, sobreviveu à doença e se tornou garota propaganda de uma campanha de vacinação contra a meningite na Nova Zelândia.  Antibióticos usados para tratar meningite podem agravar a resposta inflamatória do sistema nervoso central liberando neurotoxinas das paredes celulares de bactérias - como lipopolissacarídeo (LPS).

Meio de Pesquisa para positivação da meningite.

Meningite e a Punção lombar

Wikipedian getting a lumbar puncture (2006).jpg Punção lombar.

 

A punção lombar é feita com o posicionamento adequado do paciente, geralmente deitado de lado, a aplicação de anestesia local e a inserção de uma agulha através da dura-máter (a membrana que envolve a medula espinhal) para coletar o líquido cefalorraquidiano (LCR). No momento em que a agulha chega neste ponto, à pressão de abertura do líquor é medida através de um manômetro. A pressão normal encontra-se entre 6 e 18 centímetros de água(cmH2O); na meningite bacteriana, a pressão é geralmente elevada. A primeira aparição do fluido já pode revelar uma indicação da natureza da infecção: o líquor turvo indica altos níveis de proteína, presença de glóbulos vermelhos e brancos e/ou bactérias, e, portanto, sugerem meningite bacteriana.  A análise do LCR é examinada para a presença e os tipos de glóbulos brancos, glóbulos vermelhos, proteína e teor de glicose nível. Gram da amostra pode demonstrar bactérias da meningite bacteriana, mas ausência de bactérias não exclui meningite bacteriana como só são vistos em 60% dos casos, este valor é reduzido em mais 20% se os antibióticos foram administrados antes que a amostra foi colhida, e coloração de Gram também é menos confiável de infecções específicas, tais como a listeriose. Microbiológica cultura da amostra é mais sensível (identifica o organismo em 70-85% dos casos), mas os resultados podem demorar até 48 horas para se tornarem disponíveis.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1a/Haemophilus_influenzae_meningitis_5003_lores.jpg/300px-Haemophilus_influenzae_meningitis_5003_lores.jpg

Exsudato inflamatório purulento na base do cérebro causado por meningite.

O tipo de glóbulo branco predominantemente presentes (ver tabela) indica se a meningite é bacteriana (geralmente neutrófilos predominante) ou viral (geralmente de linfócitos-predominantes), embora no início da doença nem sempre seja um indicador fiável. Menos comumente, eosinófilos predominam, sugerindo etiologia fúngica ou parasitária, entre outros. A concentração de glicose no LCR é normalmente acima dos 40% que no sangue. Na meningite bacteriana é geralmente menor, o nível de glicose no LCR é, portanto, dividido pelo de glicose no sangue (glicose CSF relação ao soro de glicose). A relação ≤ 0,4 é indicativa de meningite bacteriana; no recém-nascido, os níveis de glicose no LCR são normalmente mais elevados, e um rácio inferior a 0,6 (60%) é, portanto, considerado anormal. Elevados níveis de lactato no LCR indica uma maior probabilidade de meningite bacteriana, assim como uma maior contagem de células brancas do sangue.

Achados no líquor nas diferentes formas de meningite

Tipo de meningite

  Glicose  

Proteína

Células

Bacteriana aguda

Baixo

Alto

PMNs,
frequentemente > 300/mm³

Viral aguda

Normal

Normal ou alto

Mononuclear,
< 300/mm³

Tuberculosa

Baixo

Alto

Mononuclear e
PMNs, < 300/mm³.

Fúngica

Baixo

Alto

< 300/mm³

Maligna

Baixo

Alto

Geralmente
mononuclear

Vários exames mais especializados podem ser utilizados para distinguir entre vários tipos de meningite. Um teste de aglutinação em látex pode ser positivo em meningite por Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis, Haemophilus influenzae, Escherichia coli e estreptococos do grupo B, o seu uso rotineiro não é incentivado, uma vez que raramente leva a mudanças no tratamento, mas pode ser usado se outros testes não são diagnósticos. Da mesma forma, o teste do lisado limulus pode ser positivo em meningites causadas por bactérias Gram-negativas, mas é de uso limitado, a menos que outros testes têm sido inúteis. Reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma técnica utilizada para amplificar pequenos traços de bactérias DNA, a fim de detectar a presença de DNA viral ou bacteriana no líquido cefalorraquidiano, que é um teste sensível e específico muito uma vez que apenas pequenas quantidades de DNA do agente infectante são necessárias. Pode identificar as bactérias na meningite bacteriana e podem auxiliar na distinção entre as diversas causas de meningite viral (enterovírus, vírus herpes simplex 2 e caxumba nos não vacinados para isso). Serologia - identificação de anticorpos contra o vírus (A Serologia ou Sorologia é o estudo científico do soro sanguíneo. Na prática, o termo se refere ao diagnóstico e identificação de anticorpos e ou antígenos no soro. Conhecem atualmente numerosas características sanguíneas hereditárias. O estudo da sua variação em relação à repartição geográfica, à sobrevivência num dado ambiente e à patologia tem contribuído grandemente para a moderna antropologia física) pode ser útil em meningite viral. Se a meningite tuberculosa é suspeita, a amostra é processada por Ziehl-Neelsen, que tem uma baixa sensibilidade e cultura de tuberculose, o que leva um longo tempo de processo; PCR está sendo usado cada vez mais. Diagnóstico de meningite criptocócica pode ser feito a baixo custo usando uma tinta nanquim mancha da LCR, no entanto, testes para o antígeno cryptococcal no sangue ou no LCR é mais sensível, particularmente em pessoas com AIDS. Um dilema de diagnóstico e terapêutico é o tratamento parcial da meningite, onde existem sintomas de meningite após ter recebido antibióticos (como, por presumível sinusite). Quando isso acontece, os resultados CSF assemelham-se aos da meningite viral, o tratamento com antibióticos, mas pode precisar ser continuado até que haja provas definitivas positivo de uma causa viral (por exemplo, um enterovírus PCR positivo).

Haemophilus influenzae 01.jpg Haemophilus influenzae

A Haemophilus influenzae, foi identificada como bacilo de Pfeiffer, é uma bactéria que provoca meningites e septicemias, ambas geralmente em crianças (menores de 5 anos de idade); infecções no ouvido médio e na garganta; celulite; e, mais raramente, outras doenças, como pneumonia. É Cocobacilo Gram-negativo. A utilização de vacinas diminuiu drasticamente o número de pessoas infectadas. Os tipos de H. influenzae vão de A a F, predominando o tipo B, o mais virulento deste grupo. Este procarionte simples foi o primeiro organismo a ter seu genoma completamente sequenciado, com aproximadamente 1.740 genes. O Haemophilus influenzae''' é ainda a principal causa da meningite precedida de otite em crianças de 3 meses a 2 anos. Utiliza-se amostra do liquido cefalorraquidiano(líquor), retirada por punção lombar, o diagnóstico é feito por esfregaços corados pelo Gram e pela cultura enriquecida com Fator-X ou Ágar chocolate, precedida de identificação sorológica do tipo capsular. A coloração de Ziehl - Neelsen também é indicada, pois, nas preparações de Gram, os fragmentos de muitas amostras clínicas adquirem coloração vermelha, o que mascara os organismos em vermelho-alaranjados. Pode-se proceder em conjunto o teste de Quellung, onde se coloca uma gota de antissoro equivalente ao microrganismo, uma gota do sedimento obtido pela centrifugação e uma gota de solução aquosa de azul de metileno. Cobrir com lamínula e em 10 minutos observar o intumescimento da cápsula (mudança no índice de refração), comparando com um controle negativo. Pode-se também detectar antígenos no líquor com látex (aglutinação macroscópica). Este cocobacilo também é encontrado em alguns casos de Bronquite aguda, Bacteremia, Artrite Séptica, Pneumonia e Otite Média Aguda.

Conceitos difusos e conexos:

Bronquite Aguda – A bronquite é a inflamação das principais passagens de ar para os pulmões. A bronquite pode ser aguda (curta duração) ou ser crônica - dura por muito tempo e tem alta recorrência.

Bacteremia – Proliferação hematogênica de bactérias.

Artrite Séptica – O termo artrite séptica refere-se à infecção bacteriana de uma articulação. Alguns autores ampliam o uso do termo para incluir micobactérias e fungos na definição. Representa a forma mais rapidamente destrutiva de doença articular ou óssea.

Pneumonia – O termo pneumonia inclui qualquer condição inflamatória pulmonar em que alguns ou todos os alvéolos são preenchidos com líquido e hemácias.

Otite Média Aguda – Obstrução do ouvido médio(do tímpano a porção externa da cóclea).

Das Micobactérias.

O gênero Mycobacterium contém grande número de espécies, microrganismos saprófitas que não causam tuberculose micobacteriana e microrganismos parasitas, incluindo os dois principais patógenos humanos, Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium leprae.  As micobactérias são bacilos finos, diferentes das demais bactérias em uma série de propriedades, muitas das quais estão relacionadas com a quantidade e tipos de lipídeos complexos que estes germes contêm na parede celular. São germes aeróbios estritos. Várias evidências sugerem que a predileção do Mycobacterium tuberculosis pelos pulmões está relacionada com a tensão de CO2 neste órgão. As células bacterianas são de crescimento lento, imóveis, não esporuladas. A lentidão do crescimento parece também estar relacionada à absorção mais demorada de nutrientes, provavelmente devido a grande quantidade de lipídeos da parede. Além do interesse diagnóstico, o crescimento lento está relacionado com o quadro clínico da tuberculose. A temperatura ótima de crescimento das micobactérias é variável. As que crescem melhor em temperatura inferior a 37oC, como Mycobacterium marium e M.ulcerans, geralmente causam somente uma infecção cutânea, uma vez que a temperatura da pele é mais baixa que a das regiões mais profundas do organismo. Presume-se também que a localização preferencial da lepra nas extremidades do corpo (dedos, nariz, lóbulos da orelha) esteja relacionada por sua preferência a temperaturas baixas. As micobactérias são ácido - álcool resistentes (BAAR), o que significa que durante os procedimentos de coloração pela fucsina, não se deixam descorar por uma mistura de álcool e ácido clorídrico. Esta propriedade parece decorrer da firme fixação da fucsina a certos lipídeos da parede. O método para se verificar se uma bactéria é BAAR, é o de Ziehl-Neelsen. Este método consiste em se tratar o esfregaço por fucsina e, em seguida por uma mistura de álcool (97%) e ácido clorídrico (3%). Depois de lavado com água, o esfregaço é corado com azul de metileno. As bactérias que retêm a fucsina (BAAR) adquirem a cor deste corante (vermelho), e as que não retêm, se coram pelo azul de metileno.  Provavelmente devido à riqueza em lipídeos, as micobactérias também são mais resistentes do que as outras bactérias ao hidróxido de sódio, ácido sulfúrico e a certos antissépticos. Esta propriedade é explorada no diagnóstico laboratorial, pois permite destruir a microbiota normal, presente nos espécimes clínicos, sem afetar a viabilidade das micobactérias. Os lipídeos podem explicar a maior resistência das micobactérias a muitos antibióticos, bem como o mecanismo de ação da isoniazida (usada no tratamento), que interfere na síntese de ácidos graxos. São germes intracelulares facultativos, que proliferam no interior de macrófagos. As células são adjuvantes, uma vez que, quando injetadas com um antígeno, estimulam a produção de anticorpos contra estes antígenos. As micobactérias não produzem fatores de virulência que possam explicar as manifestações clínicas de suas infecções. Estas são predominantemente decorrentes da resposta do hospedeiro à infecção e aos antígenos das micobactérias. De modo geral, as infecções causadas por micobactérias acompanham um quadro de hipersensibilidade tardia e de imunidade celular. Os dois fenômenos têm sido mais estudados na tuberculose, onde aparecem ao mesmo tempo e estão sempre associados. A pesquisa de hipersensibilidade tardia e de imunidade celular pode ser feita com injeção intradérmica de tuberculina. ●Esta substância é na realidade, uma mistura de proteínas de baixo peso molecular, produzidas pelo Mycobacterium tuberculosis. Quando parcialmente purificada, recebe a designação PPD (purified protein derivate).

Além das doenças citadas, as complicações causadas por esse microrganismo podem se associar a epiglotites graves. Exemplo: Epiglotite – Infecção bacteriana de evolução rápida dos tecidos supraglótidos que provoca a obstrução, por vezes fatal, das vias respiratórias.

O tratamento de um individuo infectado por Haemophilus influenzae é feito com a administração de Tetraciclinas, sua ação se dá pela ligação do fármaco com a subunidade 30S do ribossoma bacteriano, bloqueando o acesso do aminoacil-RNAt ao complexo ribossoma RNAm, para, assim, inibir a síntese de proteína pelo microrganismo. Além da antibióticoterapia, existe a vacina conjugada contra o Haemophilus influenzae tipo b está disponível desde 1993 e tem eficácia de 95% a 100% após o esquema vacinal completo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um relato de caso.

Fem.  7  m.  Sem história clínica.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.

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Com contraste. Nota-se meningite basal levando a hidrocefalia.  As tomografias mostram impregnação da leptomeninge, principalmente nas cisternas da base, em volta do bulbo, mesencéfalo, e na cisterna silviana (No corte que passa pelas cisternas da base, uma parte do material impregnado é constituída pelos vasos do polígono de Willis). Há hidrocefalia que pode ser comunicante (por fechamento das cisternas da base) ou não comunicante (por obstrução dentro do sistema ventricular). Pode-se inferir que a hidrocefalia tem sinais de hipertensão porque se observa permeação liquórica transependimária, ou seja, infiltração de líquor através do epêndima. Na tomografia, isto aparece como borramento, perda da nitidez da parede do ventrículo. O contorno nítido do ventrículo é perdido porque extravasa líquor, que embebe o tecido nervoso periventricular.

http://anatpat.unicamp.br/Dsc31953+.jpghttp://anatpat.unicamp.br/Dsc31954+.jpg

Esclerose múltipla.

Esclerose múltipla (EM) é considerada uma doença auto-imune e neurodegenerativa na qual o sistema imunológico ataca a mielina que protege e isola eletricamente os neurônios do sistema nervoso central e periférico. Normalmente, o sistema nervoso de uma pessoa seria inacessível aos glóbulos brancos devido à barreira hematoencefálica. blood–brain barrier. No entanto, imagens de ressonância magnética mostraram que quando uma pessoa está passando por um "ataque" de esclerose múltipla, a barreira hematoencefálica é quebrada em uma seção do cérebro ou da medula espinhal, permitindo que os glóbulos brancos chamados linfócitos T atravessem e ataquem a mielina. É por vezes sugerido que, em vez de ser uma doença do sistema imunológico, a EM é uma doença da barreira hematoencefálica. Um estudo recente sugere que o enfraquecimento da barreira hematoencefálica é o resultado de uma perturbação nas células endoteliais no interior do vaso sanguíneo, devido à falha na produção da proteína P-glicoproteína. Existem investigações ativas atualmente para tratamentos relacionados à barreira hematoencefálica. Acredita-se que o estresse oxidativo desempenha um papel importante na ruptura da barreira. Antioxidantes tais como o ácido lipóico podem ser capazes de estabilizar um enfraquecimento da barreira hematoencefálica.

Doença de Alzheimer.

Algumas evidências indicam que a ruptura da barreira hematoencefálica em pacientes com doença de Alzheimer permite que plasma sanguíneo contendo beta-amilóide (Aß) entre no cérebro, onde o Aß adere preferencialmente à superfície de astrócitos.

Outras doenças.

Hipertensão: Uma grande pressão arterial pode quebrar a BHE; Desenvolvimento: a BHE não está totalmente formada em recém-nascidos; Hiperosmolaridade: Se uma substância estiver presente em grandes concentrações no sangue, ela pode conseguir entrar "à força" pela BHE; Microondas: Exposição à microondas pode quebrar a BHE; Radiação: Exposição à radiação pode quebrar a BHE; Infecção: Agentes infecciosos podem abrir a BHE; Trauma, isquemia, inflamação e principalmente lesões cerebrais como as causadas pela esclerose múltipla.

Podemos concluir esse comentário dizendo que no aspecto da Fisiologia, a BHE tem como fins: Proteger o cérebro de "substâncias estranhas" que possam estar presente no sangue e danificar o cérebro. Proteger o cérebro contra hormônios e neurotransmissores que possam estar circulando pelo corpo. Mantém um ambiente químico protegido e constante para o bom funcionamento do cérebro.

Ainda é correto afirmar que em relação às Propriedades gerais da BHE: Moléculas grandes não passam pela BHE facilmente. Moléculas que têm uma carga elétrica muito grande associada a elas têm a sua passagem dificultada. Permite passagem de corpos cetônicos, ácido láctico, pirúvico, propiônico e butírico, através da BHE.

 

Buscopan.jpgL-Scopolamin.svgFicheiro:Scopolamine structure.png

A escopolamina age como um antagonista competitivo e reversível no receptor muscarínico. É desta forma classificado como uma droga Anticolinérgica ou como uma droga anti-muscarínica. O seu efeito de taquicardia pronuncia-se ao bloquear receptor M2 no coração (M2 acoplado a ptn G inibitória que causa bradicardia - efeito cronotrópico e dromotrópico, decorrente da ação NSA e AV, não apresentando efeito inotrópico, pois o tecido cardíaco não apresenta receptores colinérgicos, apenas de catecolaminas). Causa broncodilatação pelo relaxamento da musculatura lisa (receptores M1 e M2 ativados por IP3).

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Dois cogumelos “Amanita muscaria”, ainda pequenos. Os receptores ou receptores muscarínicos: receptores muscarínicos são receptores metabotrópicos acoplados a proteínas G, presentes no corpo humano e animal. São estimulados pela acetilcolina, desencadeando uma cascata intracelular que é responsável pelas respostas ditas "muscarínicas". Devem o seu nome à muscarina, um fármaco presente no cogumelo Amanita muscaria que ativa seletivamente os receptores. O seu antagonista clássico é a atropina, produzido, por exemplo, pela planta Atropa belladonna.

 

Dos receptores nicotínicos.

Os receptores nicotínicos são canais iónicos na membrana plasmática de algumas células, cuja abertura é despoletada pelo neurotransmissor acetilcolina, fazendo parte do sistema colinérgico. O seu nome deriva do primeiro agonista seletivo encontrado para estes receptores, a nicotina, extraída da planta Nicotiana tabacum. O primeiro antagonista seletivo descrito é o curare (d-tubocurarina).  Os receptores nicotínicos são divididos em três classes principais: os tipos musculares, ganglionar e do SNC. São exemplos típicos de canais iônicos regulados por ligantes. Os receptores musculares são confinados à junção neuromuscular esquelética. Os receptores ganglionares são responsáveis pela transmissão nos gânglios simpáticos e parassimpáticos. Por fim, os receptores de tipo SNC encontram-se disseminados no cérebro e são heterogêneos quanto a sua composição (RANG & DALE 5ed).

 

 

 

Subtipos de receptor.

Os receptores nicotínicos dividem-se:

Nn - O subtipo n encontra-se presente na membrana de um leque relativamente extenso de neurónios, sendo o responsável pela propagação do estímulo em todos os circuitos nervosos que têm como neurotransmissor a acetilcolina (ACh). Estes circuitos incluem todo o sistema nervoso parassimpático, e a parte pré-ganglionar do sistema nervoso simpático. Os receptores Nn encontram-se também presentes no sistema nervoso central.

Nm - Receptores "musculares" que estão presentes na placa motora. A sua ativação causa despolarização e contração do músculo esquelético, responsável pelos movimentos voluntários.

Prática clínica.

pedag.jpgAprender em contexto de Prática Clínica.

Muito se pode dizer acerca da forma como se aprende em contexto de prática clínica, são múltiplos e complexos os fatores que intervêm neste processo de aprendizagem com a prática. Aprender fazendo, experenciando é de fato para muitos autores a melhor forma de garantir que os conhecimentos adquiridos em sala são consolidados e de fato verdadeiramente apreendidos uma vez que se confrontou o saber teórico com o saber fazer. Na visão doutrinaria de Wilson Abreu referindo-se a Massarweh(1999), refere-se ao contexto clínico como uma sala de aula clínica; Kushnir e Windsor referem à importância da ansiedade como condicionante da aprendizagem; Hart e Rotem que identificaram seis fatores que influenciam decididamente a aprendizagem neste contexto. A este respeito Schon (1993) entende que o campo da prática será o espaço de desenvolvimento de competências técnica e não técnicas num ambiente de tensões entre a racionalidade prática e a técnica. O aluno de medicina, farmácia, farmacologia clínica, enfermagem recém-formado em integração, aprende pelo conhecimento que lhes é transmitido pelo professor, pelo tutor e pelos seus pares. Mas esse mesmo indivíduo também aprende, compreende e organiza o conhecimento através de um trabalho intelectual ou físico ou através da experiência.   A experiência que segundo Élvio Jesus (2006) será um elemento fundamental para a tomada de decisão em SAÚDE. Segundo este mesmo autor, na sua tese de doutoramento – Decisão Clínica... – a experiência será aquilo que este aprendeu através de situações práticas anteriores, isto é a experiência produz conhecimento sendo este conhecimento aplicado nos cuidados subsequentes aos utentes. A experiência permitirá ao PROFISSIONAL DE SAÚDE desenvolver a capacidade de se centrar no utente, de conhecê-lo e de decidir melhor, em detrimento de uma maior focalização no equipamento ou procedimentos. Ela facilita a que o PROFISSIONAL aprenda a ser confiante, a lidar melhor com as emoções e os sentimentos dos utentes, a colocar-lhes questões mais difíceis, a escutar ativamente e a considerar um maior número de intervenções. Ela permite que o PROFISSIONAL seja capaz de prever determinadas situações e que tome antecipadamente medidas de prevenção àquela situação que, entretanto foi capaz de identificar.  Wilson Abreu desenvolveu o seguinte esquema que mostra todo este processo de aprendizagem com a prática clínica – a aprendizagem em contexto clínico pressupõe sempre uma atividade cognitiva, mediada pelos mais diversos fatores (de ordem cultural, situacional, psicológica e mesmo biológica). O processo inicia-se com o surgimento de uma situação nova e consequente redefinição dos objetivos operatórios tendo em linha de conta a motivação, a orientação, a integração e ação. O aluno/médico ou outra área de saúde aprende quando integra a informação e desenvolve uma ação, num contexto de avaliação e controle. A supervisão clínica interfere com a aprendizagem na medida vem que disponibiliza orientação e avaliação e favorece os processos pessoais de controle. Assim a aprendizagem implica mudanças em nível das cognições, práticas socioprofissionais, autoconhecimento, definição de uma estratégia pessoal de processar a informação e transferibilidade, ou seja, os saberes adquiridos num determinado contexto podem ser mobilizados numa situação distinta. O mesmo autor sublinha a importância da prática na origem de diversos estudos que numa tentativa de dissecar este assunto abordam o conhecimento na ação, reflexão na ação, reflexão sobre a ação e reflexão sobre a reflexão na ação. Estes aspectos são fundamentais numa prática reflexiva, só assim há lugar à produção de conhecimento, de ciência. Só com esta prática reflexiva se pode falar em mudança sustentada. E penso que a enfermagem poderá evoluir nos contextos atuais pela sua afirmação enquanto profissão que usa o conhecimento ao serviço do conhecimento, com uma prática reflexiva estruturada na reflexão na ação, sobre a ação e sobre a reflexão na ação.

Uso do Buscopam.

Buscopan® Composto é uma associação medicamentosa de dois princípios ativos de comprovada ação terapêutica, que aliviam de forma rápida e prolongada cólicas, dores e desconforto abdominal. Os princípios ativos em questão são: o butilbrometo de escopolamina, espasmolítico (antiespasmódico), e a dipirona, analgésico. Trata-se de um medicamento de efeito rápido e sua ação dura de 6 a 8 horas.

BuscoDuo.

Para homens e mulheres que sofrem de dores e desconforto abdominal devido às cólicas e espasmos, BuscoDuo é marca líder mundial. BuscoDuo combina o Butilbrometo de Escopolamina e o Paracetamol, um dos analgésicos mais conhecidos e utilizados mundialmente. BuscoDuo fornece um alivio rápido por causa da sua dupla ação: ele age na base da dor através do desenvolvimento de um efeito de relaxante muscular direcionado aos órgão abdominais.

A diferença entre Buscopan®, BuscoDuo e Buscopan® Composto.

Tanto Buscopan®, Buscopan® Composto e BuscoDuo possuem o princípio ativo butilbrometo de escopolamina, um antiespasmódico destinado a aliviar dores e cólicas abdominais. O butilbrometo de escopolamina atua relaxando as contrações dos músculos lisos dos órgãos do abdômen - onde a dor e as cólicas ocorrem. Já as formulações de Buscopan® Composto e BuscoDuo apresentam associações com analgésicos de reconhecida eficácia. Além do butilbrometo de escopolamina Buscopan® Composto apresenta na sua composição, a dipirona - que possui ação analgésica e antipirética no combate a dor e a febre. Já BuscoDuo contém o butilbrometo de escopolamina e o paracetamol, um analgésico bem conhecido, oferecendo efeito dupla-ação.

Buscopan® Composto alivia de forma rápida e prolongada cólicas, dores e desconforto abdominal. Trata-se de um medicamento de efeito rápido e sua ação dura de 6 a 8 horas BuscoDuo elimina a causa da dor e das cólicas nos órgãos abdominais (relaxando a musculatura lisa destes órgãos) e tem efeito rápido por bloqueio da dor.

As diferenças entre Buscopan® e um analgésico.

Buscopan® age somente onde os espasmos e as dores ocorrem – no abdômen. Muitos analgésicos agem reduzindo a dor aparente por bloqueio dos sinais de dor, portanto mascarando a dor. Além disso, os analgésicos agem em todo o corpo, eles entram na corrente sanguínea e apresentam um risco maior de desagradáveis efeitos colaterais. Comparado aos analgésicos, Buscopan® age somente onde a dor ocorre, tratando da causa da dor. Como ele não entra na corrente sanguínea, praticamente não existe efeitos colaterais. 

Tomar uma dose maior do que a normal para conseguir um alívio mais rápido... Não é recomendado. Em geral um aumento na dose recomendada não irá acelerar o efeito e pode até mesmo apresentar efeitos negativos. A dosagem indicada na bula ou a que foi recomendada pelo médico ou farmacêutico é a melhor para o tipo e gravidade das potenciais causas ao mal estar e representa um útil tratamento para esse problema de saúde tão comum.

BUSCOPAN não deve ser administrado de forma contínua ou por períodos prolongados sem que a causa da dor abdominal seja investigada. Caso a dor abdominal severa e de causa desconhecida persista ou piore, ou esteja associada a sintomas como febre, náusea, vômito, alteração da motilidade gastrintestinal, sensibilidade abdominal, queda da pressão arterial, desmaio, ou presença de sangue nas fezes, o paciente deve procurar o médico imediatamente.  É recomendável que se indique na orientação de DM(Dispensação Medicamentosa)que o paciente tome Buscopan® sem mastigar e com água suficiente (normalmente um copo com 300 ml). Para mais informações, recomenda a leitura da bula do medicamento de acordo com o as regras de seu país de origem.

Tomar Buscopan® durante a gravidez ou a lactação.

Todos os medicamentos devem ser usados com cautela quando presente estiver a gravidez, orientado na DM que a paciente peça as orientações do seu médico se estiver grávida, ou tenha probabilidade de engravidar, esteja amamentando ou tenha probabilidade de amamentar durante o tratamento.  Longas experiências não demonstraram evidências de efeitos maléficos durante a gravidez humana. Entretanto, as precauções usuais em relação ao uso de medicamentos na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, devem ser sempre tomadas.  Efeitos adversos em recém-nascidos não foram relatados. Porém, ainda não foi estabelecido um perfil de segurança durante a lactação.  BUSCODUO não é recomendado durante a gravidez. Buscopan não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Porém em respeito aos estudos o autor se reserva a não cometer equívocos criticando a afirmação de que o medicamento não pode ser usado na gravidez. Alerto o leitor que analise os princípios ativos do medicamento e ai promova suas conclusões, tendo em vista que agora nessa fase na cabe à análise farmacocinética e farmacodinâmica.

O que causa as cólicas e dores abdominais.

Causa comuns de dores de abdominais incluem: Sensibilidade a certos alimentos que desencadeiam dor de estômago, como gordura, alimentos muito apimentados ou temperados, cafeína, álcool e frutas cítricas ácidas. Um estilo de vida agitado (estressado), pular refeições, comer correndo e ansiedades que podem causar nervosismo. Uma mudança na sua rotina diária, por exemplo, quando estiver viajando, o que pode desestabilizar o seu sistema digestivo. Distúrbios da motilidade da vesícula biliar e do sistema geniturinário acompanhado por espasmos. Dado o grande número de órgãos nesta parte do corpo, os sintomas podem obviamente ser causados por uma variedade de fatores. Em praticamente todos os casos, as cólicas abdominais e os sintomas associados como flatulência, uma sensação de inchaço, constipação ou diarreia podem ser significativamente aliviados com Buscopan®.

Caso persista uma dor abdominal severa e de causa desconhecida, ou piore, ou esteja associado a sintomas como febre, náusea, vômito, alteração da motilidade gastrintestinal, sensibilidade abdominal, queda da pressão arterial, desmaio, ou presença de sangue nas fezes, deve-se procurar o médico imediatamente.

O Buscopan® não alivia espasmos fora do trato gastrointestinal. Buscopan® é especialmente desenvolvido para relaxar os músculos do trato digestivo. Ele age somente onde as dores e cólicas abdominais ocorrem. Como ele é dificilmente absorvido, ele não entra na corrente sanguínea e por isso não tem efeitos nos órgãos fora do trato gastrointestinal.

A diferença entre cólicas abdominais e a SII - Caso persista uma dor abdominal severa e de causa desconhecida, ou piore, ou esteja associada a sintomas como febre, náusea, vômito, alteração da motilidade gastrintestinal, sensibilidade abdominal, queda da pressão arterial, desmaio, ou presença de sangue nas fezes, deve-se procurar o médico imediatamente. A SII é uma desordem funcional do intestino e não está relacionada com câncer ou crescimento de tumor, nem com outras doenças.

A SII pode afetar pessoas de todas as idades; entretanto, os sintomas se tornam menos severos conforme as pessoas se tornam mais velhas. A razão para isto não é completamente compreendida, mas levando uma vida com menos estresse, e aprendendo a evitar fatores de disparo pode ajudar a reduzir os sintomas.

A SII não é uma doença que oferece risco à vida.

Funcionalidade do Buscopan®.

Alívio localizado e efetivo das dores e cólicas abdominais. Alívio direcionado das dores e cólicas abdominais. O princípio ativo do Buscopan® é o Butilbrometo de Escopolamina, uma substância derivada de uma espécie de planta do gênero Duboisia. O Butilbrometo de Escopolamina é uma das substâncias da família conhecida como antiespasmódicos. Como o nome sugere, estas drogas suprimem e aliviam os espasmos. O que torna o Butilbrometo de Escopolamina tão efetivo contra o desconforto e as dores de cólicas abdominais é o seu efeito direcionado. Agindo na base da dor: o próprio espasmo muscular. Ele não atravessa a barreira hematoencefálica sendo muito improvável que ele cause sonolência. Ele age somente onde é necessário, aliviando rapidamente o desconforto e as dores de cólicas abdominais.

Duboisia é um género botânico pertencente à família Solanaceae.

O princípio ativo do medicamento, butilbrometo de escopolamina conhecido por seu nome fantasia "Buscopan" produzido pela Boehringer Ingelheim desde 1952, deriva das folhas de uma árvore nativa da Austrália conhecida como corticeira ou Duboísia. Esta árvore é também cultivada em algumas regiões do sul do Brasil. Sua descoberta resultou de pesquisas de antigos médicos hindus na Índia conheciam os efeitos antiespasmódicos de uma planta similar à Duboísia, a Datura.

Espécies.

Duboisia arenitensis Craven, Lepschi & Haegi. Duboisia hopwoodii (em inglês) (F.Muell.) Duboisia leichhardtii (F.Muell.)

Duboisia myoporoides (em espanhol)

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Procedimento Complementar Para Dores Abdominais.

Ao aumentar o tônus muscular e fortalecer o assoalho pélvico, os exercícios podem ajudar a reduzir as dores abdominais.  A prevenção é o seu melhor tratamento para dores recorrentes. Ioga, ciclismo, dança artes marciais, esportes regulares, e até mesmo caminhadas podem ajudar a aumentar o tônus muscular.  Nos momentos de cólicas, qualquer exercício rítmico constante relaxa os músculos e diminui o desconforto. Caminhadas podem ser tudo o que você não está disposto a fazer, mas é exatamente disso que você precisa. A natação também é uma excelente maneira de aliviar suavemente as cólicas. Além de relaxar músculos contraídos, o exercício libera a tensão que pode agravar as dores. Outras atividades de alívio de tensão que você pode realizar são os exercícios de respiração profunda e meditação. O relaxamento acalma os músculos uterinos contraídos. A tensão pode agravar as dores. Tente esta simples, mas poderosa técnica de redução da tensão. Para começar, deite confortavelmente de costas e coloque uma mão no seu abdômen. Feche seus olhos e respire profundamente. Deixe sua respiração lenta e relaxada. Inale pelo seu nariz, respirando profundamente pela expansão do seu abdômen, sinta a sua mão levantar no abdômen e depois o seu peito. Depois faça “bico” com os lábios e exale o mais lentamente possível pela sua boca. Foque toda a sua atenção na respiração. Sinta o movimento do peito e do abdômen para dentro e para fora. Bloqueie todos os outros pensamentos, sentimentos, e sensações. Se você sentir a sua atenção dispersando, traga-a de volta à respiração. Repita isto de dez a vinte vezes. Levante-se lentamente e você vai ficar impressionada o quão renovado e relaxada você vai se sentir.

Flexão pélvica: Fique de pé com as pernas afastadas a distância de um pé e com os joelhos flexionados. Coloque as mãos na cintura próximas aos ossos da bacia. Balance sua pelve para frente e para trás de 10 a 15 vezes. Isto também pode ser feito deitando-se de costas com os joelhos dobrados. Flexione o abdômen para cima, mantendo suas nádegas no chão, e então pressione a parte estreita das costas contra o chão.

Uma simples e eficiente postura de Ioga: Sente no chão com as costas retas, seus joelhos dobrados e as solas dos pés juntas, de modo que os joelhos se dobrem para fora. Aperte as mãos em torno dos pés, e suavemente levante e abaixe os joelhos. Curve-se suavemente para frente, flexionando a cintura o máximo que puder de forma confortável. Mantenha a posição por alguns minutos e relaxe.

Massagem: Aqui está uma técnica de massagem suave que você pode realizar sem a necessidade de um parceiro. Deite no chão ou na cama com os joelhos dobrados. Coloque a palma da mão direita no lado direito inferior do seu abdômen, e coloque a mão esquerda por cima. Pressione com os dedos das duas mãos, e faça pequenos movimentos circulares. Gradualmente mova suas mãos pela direita do abdômen até a cintura, depois até abaixo das costelas retornando para baixo, e atravessando o abdômen inferior.

Buscopan - Relaxation exercises

Exercícios de relaxamento: A primeira coisa que se recomenda para uma vida livre de estresse é organizar o seu tempo de forma sensata; evite estabelecer metas inatingíveis. A filosofia que você utiliza para resolver problemas também é importante. Abordando os problemas com confiança, avaliando as possibilidades para implementação prática, e prometendo a si mesmo não reclamar aumenta a nossa eficiência enquanto reduz a ansiedade.

 Técnicas de relaxamento: Respiração: Respire bem lentamente, se concentrando no ar que está entrando nos pulmões; expire novamente bem lentamente. Repita de 3 a 5 vezes. Este é um exercício muito simples que você pode fazer a qualquer hora em qualquer lugar.  Aperte algum objeto mole, repetidamente, com uma mão e depois com a outra; repita este exercício até 20 vezes com cada mão.  Alivie a tensão dos músculos no pescoço através de alongamentos. Para este exercício, dobre o pescoço para a esquerda e para direita o máximo que você puder, flexionando e alongando os músculos. Por fim, gire a cabeça em um leve movimento circular.  Fazer exercícios físicos alivia a tensão acumulada durante o dia, melhorando também a sua condição física.  Rir de tempos em tempos aumenta a liberação de endorfinas, substâncias que são responsáveis por aumentar a nossa sensação de bem-estar.  Para aliviar a tensão abdominal, o que normalmente piora no final do dia, evite refeições pesadas e bebidas gaseificadas. Reduza a pressão no abdômen vestindo roupas largas que fazem você se sentir melhor. Recomenda-se um exercício leve depois das refeições. 

Buscopan - Anti-stress exercises

Exercícios antiestresse:  Existe uma grande variedade de exercícios que se mostraram eficientes na redução do impacto do estresse nas causas das dores abdominais e sintomas da SII. Ioga comprovadamente ajuda a acalmar o sistema digestivo e oferece alívio de sintomas como dores abdominais, constipação, diarreia, inchaço e flatulência. Exercícios leves de alongamento e respiração profunda ajudam a liberar a tensão e reduzir os efeitos do estresse no corpo.

Exercícios simples: Abaixo está uma série de exercícios simples que alongam e tonificam os músculos, ajudando a aliviar a tensão. É sempre aconselhável aprender os exercícios diretamente de um instrutor treinado. Aulas de Ioga, por exemplo, lhe fornecerão suporte profissional durante o exercício.

Observação: você deve tomar cuidado ao se exercitar se você estiver sentindo náuseas ou dores. O seu instrutor ou profissional de saúde pode lhe fornecer mais informações.

Ioga antiestresse.

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Este fácil exercício tradicional de ioga acalma os sentidos e normaliza a frequência respiratória. Respiração profunda e regulada pode reduzir notavelmente os sintomas de estresse. Sente confortavelmente em posição ereta e cruze suas pernas (mas você também pode realizar este exercício sentado em uma cadeira, por ex. no seu trabalho, fazendo uma pausa). Forme a figura de um telhado com as mãos, somente com as pontas dos dedos se tocando. Olhe para baixo para a ponta do seu nariz e inale suavemente por cinco segundos. Segure a respiração por mais cinco segundos. Expire suavemente por cinco segundos. Continue por 3 a 10 minutos.

Movimentos circulares com os ombros.

http://www.buscopan.com.br/dicas/exercicios-para-prevenir-e-combater-a-dor/_jcr_content/par/tab_navigation/item_tab_3/text_0/image.-1861483729.image.pngO estresse do dia-a-dia pode deixar os músculos do seu ombro tensos e doloridos. Aqui está um exercício que você pode realizar enquanto estiver sentado à sua mesa de trabalho. Fique de pé ou sente-se confortavelmente. Deixe ambos os braços e ombros soltos. Agora gire seus ombros para trás, e para cima, e então para trás e de volta para baixo – desenhe grandes, e lentos círculos no ar com os seus ombros. Realize este movimento completo em torno de cinco segundos. Expire quando estiver levantando seus ombros e inspire quando estiver abaixando. Repita dez vezes, faça uma pequena pausa e realize o exercício mais uma vez.

Alongamento do músculo do pescoço.

http://www.buscopan.com.br/dicas/exercicios-para-prevenir-e-combater-a-dor/_jcr_content/par/tab_navigation/item_tab_3/text_1/image.225417991.image.pngEste leve exercício pode ser praticado no trabalho ou em casa, sempre que você sentir tensão nos músculos do pescoço. Sente em posição ereta e levante seus braços acima da cabeça. Dobre seus cotovelos para que eles fiquem virados para o teto e as suas mãos posicionadas atrás do pescoço. Agora coloque as mãos uma em cima da outra, com as pontas dos dedos apontando para baixo ao longo da coluna de modo a alongar as costas. Permaneça nesta posição por 15 segundos, e então solte a tensão lentamente. Repita três vezes com um breve intervalo entre elas.

Treinamento abdominal.

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Este leve exercício pode ser praticado no trabalho ou em casa, sempre que você sentir tensão nos músculos do pescoço. Sente em posição ereta e levante seus braços acima da cabeça. Dobre seus cotovelos para que eles fiquem virados para o teto e as suas mãos posicionadas atrás do pescoço. Agora coloque as mãos uma em cima da outra, com as pontas dos dedos apontando para baixo ao longo da coluna de modo a alongar as costas. Permaneça nesta posição por 15 segundos, e então solte a tensão lentamente. Repita três vezes com um breve intervalo entre elas.

Dor e uso de medicamentos e alimentação.

Receitas.

Saudáveis, deliciosas e livres de dor: estas receitas provam que lidar com cólicas abdominais não significa que você não possa desfrutar de uma boa comida. É claro que, cada pessoa é diferente: se você perceber que algum ingrediente tende a perturbar a sua digestão, tente substituí-lo por um ingrediente alternativo. Ao se alimentar lembre que é importante você ter o seu tempo para realmente aproveitar a refeição. Mastigue lentamente e completamente, tente assegurar que você terá tempo o suficiente para relaxar durante a sua refeição. Se você tiver pouco tempo, faça uma alimentação menor. Se você ficar com fome mais tarde, coma algum lanche saudável.

Minestrone.

O tradicional minestrone italiano é feito à base de um fino macarrão chamado “ditalini”. Se não o encontrar, um espaguete fino o substitui à altura: envolva o espaguete cru num pano de prato e quebre-o em pedaços pequenos contra a borda da mesa. Porção para quatro pessoas.

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Ingredientes:  150 g de “ditalini” ou outra massa fina;  1 folha de louro; 1 ramo de alecrim;  3 cenouras (grandes); 2 talos de aipo; 1 grande cebola amarela; 1 pimenta vermelha;           500 ml de tomate enlatados; 2 colheres de sopa de azeite de oliva;  Pimenta, sal.

Modo de preparo:  Cozinhe a massa em água salgada até amolecer, drene e ponha de lado.  Descasque e rale as cenouras, o aipo, a pimenta vermelha e a cebola. Ponha na panela com a folha de louro, o alecrim e um pouco de azeite de oliva. Frite levemente. Acrescente 1,5 litros de água e aqueça até ferver. Reduza o calor e deixe cozinhando por mais 20 a 30 minutos. Acrescente os tomates e o azeite de oliva. Continue a cozinhar por pelo menos 50 minutos, mexendo ocasionalmente e completando com água quente se necessário. Pouco antes de servir, acrescente pimenta preta recém-moída e sal.

Bolinhos de maçã e flocos de aveia.

http://www.buscopan.com.br/dicas/receitas-para-aliviar-a-dor/_jcr_content/par/list_expandable/item_expandable_0/text/image.-899053356.image.pngEstes bolinhos podem ser um ótimo café da manhã ou um nutritivo lanche entre as refeições. Rende aproximadamente 12 bolinhos.

Ingredientes: 2 maçãs verdes grandes para cozimento; 450 g (15,87 oz) de farinha de trigo integral; 200 g (7,05 oz) de flocos de aveia; 2 1/2 colheres de chá de bicarbonato de sódio; 1 colher de chá de canela; 1/2 colher de chá de noz moscada; 500 mL (16,9 oz) de suco de maçã.

Modo de preparo:  Aqueça o forno a 330°F/160°C. Unte a forma dos bolinhos com óleo vegetal. Descasque, retire os caroços e corte as maçãs em pequenos cubos. Numa tigela grande, misture a farinha de trigo, os flocos de aveia, o bicarbonato de sódio e os temperos. Acrescente as maças cortadas e suco de maçã o suficiente para obter uma massa leve. Misture apenas o suficiente para umedecer todos os ingredientes. Não misture demais. Espalhe a massa uniformemente em uma assadeira para bolinhos. Asse de 25 a 30 minutos ou até escurecer levemente.

Legumes assados.

http://www.buscopan.com.br/dicas/receitas-para-aliviar-a-dor/_jcr_content/par/list_expandable/item_expandable_1/text/image.837892427.image.pngComo acompanhamento ou como prato principal, este saboroso prato é perfeito para os meses mais frios. Serve quatro pessoas.

 Ingredientes: 

200 g (7,05 oz) de batata;  200 g (7,05 oz) de abóbora;  300 g (10,58 oz) de batata doce; 150 g (5,29 oz) de nabo ou mandioquinha; 150 g (5,29 oz) de cebola; 3 dentes de alho; 1 colher de chá de alecrim; 1 colher de chá de manjerona; 1 colher de chá de tomilho; 50 mL (1,7 oz) de azeite de oliva; Sal grosso.

Modo de Preparo:  Aqueça o forno a 200 °C. Descasque e pique os legumes em cubos de 2 cm e coloque-os em uma assadeira. Agite os legumes com azeite de oliva e sal. Asse por 30 minutos, em seguida espalhe os dentes de alho entre os vegetais e mexa brevemente. Depois de mais 20 minutos, acrescente as ervas e mexa de novo. Sirva quando estiver uniformemente assado e macio.

Bolo de especiarias com frutas secas.

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Preparação: 10 min. Tempo de cozimento: 45 min.

Ingredientes para 1 bolo: 250 g de mel líquido. 100 g de mistura de frutas secas picadas (opções: nozes, amêndoas, passas, damascos, etc.). 200 g de farinha com fermento. 100 g de manteiga. 50 g de açúcar mascavo. 10 cl de leite. 1 ovo. 1 colher de chá de especiarias (ou 1/2 colher de chá de allspice)

Uma pitada de sal.

Modo de preparo:  Despeje o leite em uma tigela e adicione a manteiga cortada em pedaços. Aqueça no microondas por 1 minuto, a 800 W. Adicione o mel e bata a mistura até que esteja completamente macia. Acrescente na seguinte ordem: farinha, açúcar mascavo, ovo, sal e especiarias, misturando bem depois de adicionar cada ingrediente. Finalmente, acrescente as frutas secas.  Despeje em uma forma de bolo forrada com papel manteiga e asse no forno por 45 minutos (pré-aquecido a T° 5 – 150 C°). Deixe descansar por 5 minutos, tire da forma, coloque sobre uma prateleira e deixe esfriar completamente. Embrulhe em papel manteiga e deixe descansar por uma noite. Coma a temperatura ambiente.

 

Crumble de Salmão e abobrinha.

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Preparação + tempo de cozimento: 20 min.

Ingredientes para 4 pessoas:  2 abobrinhas pequenas (aprox. 350 g); 350 g de filé de salmão, sem osso e sem pele; 4 pequenas fatias de pão (aprox. 80 g)

3 colheres de sopa de azeite de oliva; 3 colheres de sopa de endro picado + 4 raminhos para enfeite; Sal e pimenta.

Modo de preparo:  Corte o salmão e as abobrinhas sem casca em pequenos cubos. Rale as fatias de pão em migalhas grandes. Aqueça-os em uma panela antiaderente usando 1 colher de sopa de azeite de oliva sob fogo médio até que eles dourem. Rapidamente doure as abobrinhas e o salmão, separadamente, em duas panelas usando 1 colher de sopa de azeite para cada. As abobrinhas devem permanecer crocantes e o salmão não deve ser muito cozido. Tempere com os ingredientes e acrescente ao salmão o endro picado. Monte os crumbles diretamente nos pratos: compacte ¼ das abobrinhas em um anel de metal, adicione ¼ do salmão, comprima um pouco, e complete tudo com ¼ da mistura das migalhas crocantes. Remova cuidadosamente o anel e decore com um ramo de endro. Sirva quente, como entrada.

 

Aspectos Científicos e metódicos do Buscopam.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO BUSCOPAN.

DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO BUSCOPAN: BUSCOPAN, 10 mg, comprimido revestido.

COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO BUSCOPAN: Cada comprimido contém 10 mg de brometo de N-butilhioscina (Butilescopolamina).

FORMA FARMACÊUTICA DO BUSCOPAN.

Comprimido revestido.

INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BUSCOPAN.

Indicações terapêuticas: Espasmos do aparelho gastrintestinal, espasmos e disquinésias das vias biliares e espasmos do aparelho genito-urinário.

Posologia e modo de administração: Exceptuando indicação médica em contrário recomendam-se as seguintes doses: Adultos e crianças com mais de 6 anos: 1 – 2 comprimidos revestidos, 3 – 5 vezes por dia. Os comprimidos revestidos devem ser deglutidos inteiros com um líquido.

Contraindicações: BUSCOPAN está contraindicado na miastenia gravis e megacólon. BUSCOPAN não deve ser usado por doentes que demonstraram sensibilidade ao brometo de N-butil-hioscina ou qualquer outro componente do medicamento.

Advertências e precauções especiais de utilização: Devido ao potencial risco de complicações anticolinérgicas, deve-se ter precaução em doentes com predisposição para glaucoma de ângulo estreito, em doentes susceptíveis a obstruções urinárias e intestinais e naqueles com tendência para taquicardia.

Interações medicamentosas e outras formas de interação.

O efeito anticolinérgico de antidepressivos tricíclicos, amantadina, quinidina, antihistamínicos ou disopiramida pode ser potenciado pela toma concomitante de BUSCOPAN.

O tratamento concomitante com antagonistas da dopamina tais como a metoclopramida, pode resultar na diminuição dos efeitos de ambos os fármacos no aparelho gastrintestinal. Os efeitos taquicardíacos dos agentes beta-adrenérgicos podem ser evidenciados pela toma de BUSCOPAN.

Gravidez e aleitamento.

Uma longa experiência não evidenciou quaisquer efeitos nocivos sobre a gestação humana. Estudos pré-clínicos em ratos e coelhos não mostraram efeitos embriotóxicos nem teratogênicos. No entanto, é conveniente observar as habituais recomendações quanto a toma de medicamentos durante o período da gravidez e, particularmente, durante o primeiro trimestre.

No aleitamento também não foi estabelecida a segurança. No entanto, não foram reportados efeitos adversos nos recém-nascidos.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Não está descrito qualquer efeito deste medicamento sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas.

Efeitos indesejáveis.

Podem ocorrer efeitos indesejáveis anticolinérgicos, incluindo xerostomia, disidria, taquicardia e potencial retenção urinária, mas são geralmente moderados e limitados.

Muito raramente foram reportadas reações de hipersensibilidade, incluindo reações cutâneas. Foram observados casos isolados de anafilaxia com episódios de dispneia e choque.

Sobre dosagem.

Sintomas.

Em caso de sobre dosagem podem observar-se efeitos anticolinérgicos. Tratamento.

Se necessário, devem ser administrados fármacos parassimpaticomiméticos. Nos casos de glaucoma, deve-se procurar uma consulta médica com o oftalmologista antes da prescrição, uso ou dispensação.

As complicações cardiovasculares devem ser tratadas de acordo com os princípios terapêuticos habituais. Em caso de paralisia respiratória: intubação e respiração artificial devem ser consideradas. A cateterização pode ser necessária no caso de retenção urinária. Se necessário, devem ser empregues medidas de suporte adequadas.

PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BUSCOPAN.

Propriedades farmacodinâmicas.

Classificação do medicamento: ATC: A03BB01 – Butilescopolamma CFT: 6.4. Antiespasmódicos.
BUSCOPAN exerce uma ação espasmolítica sobre a musculatura lisa do aparelho gastrintestinal e das vias biliares e genito-urinárias. Como um derivado de amónio quaternário, o brometo de N-butil-hioscina não passa para o 
sistema nervoso central. Consequentemente, não ocorrem efeitos adversos anticolinérgicos no sistema nervoso central. A ação anticolinérgica periférica resulta da ação bloqueadora dos gânglios na parede visceral, assim como da atividade antimuscarínica.

Propriedades farmacocinéticas.

Como um composto de amónio quaternário, o brometo de N-butil-hioscina é altamente polar e, consequentemente, é apenas parcialmente absorvido após administração por via oral (8%) ou retal (3%). A biodisponibilidade sistémica determinou-se como sendo inferior a 1%. No entanto, apesar dos níveis sanguíneos baixos por curto espaço de tempo, concentrações relativamente elevadas de brometo de N-butil-hioscina marcado radioativamente e/ou seus metabolitos têm sido detectados no local de ação: no aparelho gastrintestinal, vesícula biliar, ductos biliares, fígado e rins. O brometo de N-butil-hioscina não passa a barreira hematoencefálica e a sua ligação às proteínas plasmáticas é baixa.

A depuração total, determinada após administração endovenosa é de 1,2 l/min., aproximadamente metade da depuração é renal. Os metabolitos principais encontrados na urina ligam-se fracamente aos receptores muscarínicos.

Dados de segurança pré-clínica.

De forma aguda, o brometo de N-butil-hioscina tem um baixo índice de toxicidade: a DL50 determinada por via oral foi de 1000-3000 mg/kg no murganho, 1040-3300 mg/kg no rato e 600 mg/kg no cão. Os sinais de toxicidade foram ataxia e tónus muscular diminuído, adicionalmente tremor e convulsões no murganho, e midríase, secura das membranas mucosas e taquicardia no cão. Mortes por dificuldade respiratória ocorreram no espaço de 24 horas. A DL50 do brometo de N-butil-hioscina determinada por via intravenosa foi de 10-23 mg/kg no murganho e de 18 mg/kg no rato.

Em estudos de toxicidade reiterada por via oral efetuados durante 4 semanas, o NOAEL (“no observed adverse effect level”) tolerado pelo rato foi de 500 mg/kg. Com 2000 mg/kg, por acção nos gânglios parassimpáticos da área visceral, o brometo de N-butil-hioscina paralisou a função gastrintestinal, causando obstipação. Morreram 11 em 50 ratos. Nem os dados de hematologia, nem a informação laboratorial mostraram variações relacionadas com a dose.

Durante 26 semanas os ratos toleraram 200 mg/kg, mas com 250 e 1000 mg/kg, a função gastrintestinal foi diminuída e ocorreram mortes.

Num estudo de 4 semanas uma dose intravenosa de 1 mg/kg, administrada repetidamente, foi bem tolerada no rato. Imediatamente após a administração de 3 mg/kg ocorreram convulsões. Com a administração de 9 mg/kg os ratos morreram de paralisia respiratória.

A administração intravenosa de 2×1, 2×3 e 2×9 mg/kg, a cães, durante 5 semanas, causou midríase dose-dependente em todos os animais e, adicionalmente com 2×9 mg/kg, foi observada ataxia, salivação e diminuição do peso corporal e da ingestão de alimentos. As soluções foram bem toleradas localmente. Após administração intramuscular repetida, a dose de 10 mg/kg foi bem tolerada sistemicamente, mas ocorreu um aumento do número de lesões dos músculos no local da injecção, relativamente aos ratos do grupo controlo. Com 60 e 120 mg/kg, a mortalidade foi elevada e houve um aumento dose-dependente das lesões a nível local. O brometo de N-butil-hioscina não foi embriotóxico nem teratogênico no Seg.II quando administrado ao rato, por via oral em doses até 200 mg/kg e ao coelho NZW, por sonda naso-gástrica em doses de 200 mg/kg ou doses de 50 mg/kg por via subcutânea. A fertilidade não foi diminuída no Seg. I com doses até 200 mg/kg administradas. Os supositórios de brometo de N-butil-hioscina foram bem tolerados localmente.

Em estudos que visavam a tolerância a nível local, foi administrada por via intramuscular uma injeção de 15 mg/kg de BUSCOPAN, repetidamente durante 28 dias, em macacos e cães. Apenas no cão foi observada necrose focal local no sítio da injeção. BUSCOPAN foi bem tolerado nas veias e artérias da orelha do coelho. In vitro, uma solução injetável de BUSCOPAN a 2% não mostrou acção hemolítica quando misturada com 0,1 ml de sangue humano.

O brometo de N-butil-hioscina não mostrou potencial mutagénico no teste de Ames, no teste de mutação genética in vitro com células de mamífero V79 (Teste HPRT), nem no teste in vitro de mutação cromossómica em linfócitos periféricos humanos.

Não existem testes de carcinogenicidade in vivo. No entanto, o brometo de N-butil-hioscina não mostrou potencial tumorígeno em dois estudos de 26 semanas em ratos, com administração por via oral de doses até 1000 mg/kg.

INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BUSCOPAN.

Lista dos excipientes. Fosfato dibásico de cálcio, amido de milho, amido solúvel, sílica coloidal, ácido tartárico, ácido esteárico, povinilpirrolina, sacarose, talco, acácia, dióxido titânico, polietilenoglicol 6000, cera de carnaúba, cera branca.

Incompatibilidades. Não aplicável.

Prazo de validade. 5 anos.

Precauções especiais de conservação. Conservar em local fresco e seco.

Natureza e conteúdo do recipiente. Placas de Blister PVC. Embalagens de 20 e 40 comprimidos revestidos. 6.6.- Instruções de utilização e de manipulação.

Não existem requisitos especiais. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO. Unilfarma – Unilfarma - União Internacional Laboratórios Farmacêuticos, Lda Avenida António Augusto de Aguiar, 104-1° 1069-029 – Lisboa (domicílio). NÚMERO(S) DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO. Embalagem de 20 comprimidos revestidos: 9901728. Embalagem de 40 comprimidos revestidos: 9901710. DATA DA RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO. 31 de Maio de 2001.

ESCOPOLAMINA   ANTIESPASMÓDICOS: Identificação do Produto: Formas Farmacêuticas e Apresentações:  Solução injetável: Caixa com 100 ampolas de 1mL. Composição: Cada ampola contém: N-Butilbrometo de Escopolamina: 20 mg. Veículo adequado q.s.p 1mL.

Informações técnicas: A Escopolamina ou Hioscina é um dos principais agentes anticolinérgicos e antiespasmódicos, dos derivados dos alcalóides da Beladona. A Escopolamina é um alcalóide encontrado em plantas da família das Solanaceae, a exemplo da atropina, que age como bloqueador colinérgico, nos receptores muscarínicos da acetilcolina, apresentando efeitos antidismenorréico, antiarrítmico, antiemético e antivertiginoso.

Farmacocinética: A Escopolamina apresenta pouca ligação às proteínas plasmáticas, distribuindo-se rapidamente. Seu efeito após administração parenteral é observado em cerca de 30 minutos e a duração é de 4 a 6 horas. A Escopolamina sofre biotransformação hepática e dissocia-se no ácido trópico e sua porção hidrolizada, sendo quase que totalmente, excretada na urina, após 12 horas. Foram encontrados traços do fármaco no leite materno, sendo observado também, que a Escopolamina atravessa a barreira hematoencefálica e placentária.

Ação Farmacológica: A Escopolamina inibe a ação especialmente da acetilcolina em estruturas inervadas por nervos dos gânglios posteriores colinérgicos e alguns músculos lisos que não possuam inervação colinérgica. Estes receptores colinérgicos periféricos estão presentes em células autonômicas efetoras como em músculos lisos, músculo cardíaco, nódulo sino atrial, nódulo atrio ventricular e em glândulas exócrinas, sendo completamente destituído de ação nos gânglios autonômicos. A Escopolamina inibe a motilidade gastrintestinal e diminui a secreção ácida- gástrica. Também controla a excessiva secreção faríngea, traqueal e brônquica no sistema respiratório.

Indicações: A Escopolamina é efetiva na terapia de úlcera péptica, podendo também ser usada no controle da secreção gástrica, espasmo visceral e cólica de hipermotilidade espasmódica, espasmo vesical, cistite, espasmo pilórico e câimbra abdominal. É utilizada em desarranjo do trato gastrintestinal, reduzindo os sintomas, assim como em disenterias, diverticulites e enterocolites agudas. A Escopolamina é empregada ainda no tratamento da síndrome da irritação intestinal, com irritação e espasmo do cólon e inflamação das mucosas, e em desordem da função gastrintestinal.  Utiliza-se também como tratamento coadjuvante na terapia da vesícula neurogênica intestinal, incluindo a síndrome de baço e cólon neurogênico, assim como em cólicas infantis.  A Escopolamina é também utilizada junto com a morfina, ou outros narcóticos, no alívio dos sintomas de cólicas biliares e renais, assim como em rinites agudas, na terapia do Parkinsonismo, reduzindo os tremores. Utilizada em terapia e antídoto para agentes anticolinesterásicos, no controle da sialorréia.  Em anestesia, a Escopolamina é indicada no pré-operatório, agindo como antimuscarínico, diminuindo a salivação, assim como as secreções da traquéia e da faringe, diminuindo as secreções gástricas e bloqueando os reflexos vagais cardíacos, durante a indução da anestesia.

Contraindicações: A Escopolamina é contraindicada em: glaucoma agudo, obstrução urológica, doença obstrutiva do trato gastrointestinal, íleo paralítico, atonia intestinal em pacientes debilitados, úlcera aguda, ulcerocolite aguda e miastenia gravis, hipertrofia da próstata, estenose pilórica, taquicardia e megacólon.

Precauções: A administração da Escopolamina em crianças pode produzir reação paradoxal de hiperexcitabilidade. Administrar com precaução em crianças com paralisia espástica, ou lesão cerebral. O risco/benefício deve ser avaliado na gravidez, sendo o aleitamento deve ser suspenso.  Em presença de altas temperaturas ambientais, pode ocorrer aumento da temperatura corpórea com o uso da droga. Em diarréia pode haver sintomas de obstrução intestinal, especialmente em pacientes com colostomia ou ileostomia, podendo provocar também turvação na visão. Administrar com cautela em pacientes com: neuropatia autonômica, hipertireoidismo, doenças coronarianas, congestão cardíaca, arritmias, hipertensão renal, investigação de taquicardia provocada por anticolinesterásicos e em pacientes com hérnia hiatal, associada com refluxo esofagiano.

Interações Medicamentosas: A Escopolamina pode aumentar os efeitos colaterais dos agentes: amantadina, haloperidol, fenotiazídicos, inibidores da monoamino-oxidase (IMAO), antidepressivos tricíclicos e antihistamínicos, antimuscarínicos, buciclina, ciclicina, ciclobenzaprina, disopiramida, ipratrópio, loxapina, maprotilina, meclisina, metilfenidato, molidona, orfenadrina, pimozida, procainamida, tioxantenos, antiácidos, antimiastênicos, ciclopropano, guanadrel, reserpina, cetoconazol, metoclopramida, opióides, apomorfina, depressores do SNC e lorazepam parenteral.

Reações Adversas e Superdose: Não se tem reações claras da Escopolamina em usos terapêuticos, as mais prováveis são aquelas descritas com drogas anticolinérgicas/antiespasmódica como: palpitações, retenção urinária, visão turva, taquicardia, midríase, ciclopegia, aumento da pressão ocular, dor de cabeça, sonolência, insônia, náuseas, vômitos, impotência, diminuição da lactação, constipação, reações alérgicas idiossincrásicas e urticárias.

Informações Adicionais: Em estudos realizados, não se observaram histórico de carcinogene, mutagênese, ou influência na fertilidade, na gravidez e no feto.

Posologia: Adultos: 01 ampola i.m. ou i.v. 3 à 4 vezes ao dia, ou conforme orientação médica.  Crianças: 0,03 a 0,1mg 4 vezes ao dia, conforme orientação médica. Em estudos realizados, não se observaram histórico de carcinogênese, mutagênese, ou influência na fertilidade, na gravidez e no feto.  Gravidez e Lactação:  Escopolamina é excretada no leite materno humano, devendo-se portanto, evitar a sua administração às mães lactantes. Ela exerce vários efeitos colaterais sobre o organismo da mulher durante a gestação e lactação, o que leva a precauções extras, quando da sua administração nessas situações. Nestes casos, havendo indicação médica, deve-se proceder um acompanhamento rigoroso.  Similares: Buscopan, Buscoveran, Escopolamina, Hioscina, Sedobion, etc.

http://agroberto.com/images/BUSCOPAN.pnghttp://crush.com.br/thumbs/f5/3068/300.jpghttp://www.panvel.com/imagens/5/95788-5.jpghttp://www.telefarma.com.br/product_images/o/379/Buscopan-composto-gotas-20ml__06517_zoom.jpghttp://www.emsgenericos.com.br/arquivos/imgs_produtos/1359.jpg http://www.onofre.com.br/BackOffice/uploads/Produto/Super/396826.jpg

 

http://www.drogariamunizdobrasil.com.br/imagensSistema/thumb_b5f275d92dcbea9ca7badc564788cca9.jpeg http://www.cofar.com.bo/cms/productos/hioscina%2010%20mg.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7XksBKVPBPjgXPmyqRftzwBCKcQtV9J8uWwKUqs_U1cDrasiWAF7guYR6bDBKTmKJ2f7OFbF-Yz8mtmsL4DBZFZkvozjAf96IQq-4rP7dx0lJPpQ3NQNS7ygMA6zvkdc59r_KSsslwZQ/s1600/N-butil%2520bromuro%2520de%2520hioscina.jpg

Acesse o site: http://www.genericofacil.com.br/ e pesquise o medicamento de referência/Genérico.

Medicamento de Referência / Medicamento Genérico

  

 

Medicamento Genérico

Butilbrometo de escopolamina

Medicamento de Referência

Buscopan

Este é o Medicamento GenéricoButilbrometo de escopolamina que possui o mesmo princípio ativo do Medicamento de Referência Buscopan . O Butilbrometo de escopolamina(também conhecido como o Buscopangenérico) é o mesmo medicamento que o Buscopan , mas fabricado por outro laboratório, contendo absolutamente os mesmos ingredientes e princípio ativo.

Veja a bula:

Medicamento de Referência

Medicamento Genérico

Fabricante

Apresentação

Buscopan

Butilbrometo de escopolamina

EMS - Sigma Pharma

10 mg/ml

Buscopan

Butilbrometo de escopolamina

Hipolabor

20 mg/ml

Buscopan

Butilbrometo de escopolamina

Nature´s Plus

10 mg/ml

Buscopan

Butilbrometo de escopolamina

Prati, Donaduzzi

10 mg/ml

Buscopan

Butilbrometo de escopolamina

Sigma Pharma

10 mg/ml

Buscopan

Butilbrometo de escopolamina

Teuto

20 mg/ml

Buscopan

Butilbrometo de escopolamina

União Química

20 mg/ml

 

Referências Bibliográficas.

Pharmacology Guide: In vitro pharmacology: concentration-response curves. GlaxoWellcome. Retrieved on December 6, 2007. The Physical and Theoretical Chemistry Laboratory, Oxford University, England (2006). Chemical Safety Information – Glossary. Consultado a 10 de Dezembro de 2007. (em inglês). Clark, R. B. (1997). Marine Pollution. Oxford University Press, Oxford. 161 pp. Secoli, S. R. (2001) Interações medicamentosas: fundamentos para a prática clínica da enfermagem. Universidade de São Paulo, Brasil. Consultado a 18 de Dezembro de 2007. (em inglês). Greasley PJ, Clapham JC (2006). "Inverse agonism or neutral antagonism at G-protein coupled receptors: a medicinal chemistry challenge worth pursuing?". Eur. J. Pharmacol. 553 (1-3): 1–9. doi:10.1016/j.ejphar.2006.09.032. PMID 17081515. Costa, F. (2007). Iatrogenia Medicamentosa Causada Por Associação entre Contraceptivos Orais e Antibióticos. Consultado a 18 de Dezembro de 2007. 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Farmacologia Básica e Clínica. Katzung, B.G. Editora Guanabara Koogan, 10a edição, 2010. Farmacologia. Silva, Penildon. Editora Guanabara Koogan, 7a edição, 2010. Farmacologia. Jacob, Leonard S. National Medical Series para estudo independente. Editora Guanabara Koogan, 4a edição, 1998. www.projetodiretrizes.org.br site do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira. www.diabetes.org.br/educacao/docs/diretrizes.pdf. site da Sociedade Brasileira de Diabetes. www.consultaremedios.com.br informa os nomes genéricos e similares do fármaco, o preço médio na sua cidade;  V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. departamentos.cardiol.br/dha. Manual de antibióticos e quimioterápicos antiinfecciosos. Tavares, W. e col. Editora Atheneu. 3ª ed., 2001. Antibióticos e Quimioterápicos para o uso clínico. Tavares, W. e col. Editora Atheneu, 2ª edição, 2009. www.omge.org  site da Organização Mundial de Gastroenterologia. " Duboisia hopwoodii " . 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http://www.buscopan.com.br/com/br/main/about_buscopan/Duboisia/index.jsp

http://www.genericofacil.com.br/fabricante/EMS%20-%20Sigma%20Pharma

                                                                                                                                     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5 - Índice do Capítulo I

Aspectos da Farmacologia Geral

Divisão e conceito.

Divisão.


Conceito.


COMENTÁRIOS.

Toxicologia.


Toxinologia.


Toxinas.


Bacillus thuringiensis

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

Conclusão

Veneno.

Atropa beladona.

Atropa belladonna L


Constituintes.


Radical metil.

Em síntese: Metil, metila

Referência Bibliográfica. 

RISCOS DE AUTOMEDICAÇÃO. 

Onde cresce a beladona

Escopolamina.

Antagonistas

Os termos

Sinergismo.

Um agonista

A escopolamina – Farmacologia.

Comentários.

Patologias ligadas a BHE.

Meninges do SNC Meningite.

Neisseria meningitidis

Caso grave de meningite meningocócica Meio de Pesquisa para positivação da meningite.

Meningite e a Punção lombar

A Haemophilus influenzae

Conceitos difusos e conexos:

Das Micobactérias.

Um relato de caso.

TOMOGRAFIA  COMPUTADORIZADA.

 

Esclerose múltipla.

Doença de Alzheimer.

Outras doenças.

A escopolamina

Dois cogumelos “Amanita muscaria

Dos receptores nicotínicos.

Subtipos de receptor.

Os receptores nicotínicos dividem-se:

Prática clínica.

Aprender em contexto de Prática Clínica.

Uso do Buscopam.

BuscoDuo.

A diferença entre Buscopan®, BuscoDuo e Buscopan® Composto.

As diferenças entre Buscopan® e um analgésico.

Tomar Buscopan® durante a gravidez ou a lactação.

O que causa as cólicas e dores abdominais.

Funcionalidade do Buscopan®.

Espécies.

Procedimento Complementar Para Dores Abdominais.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO BUSCOPAN.

INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BUSCOPAN.

Sintomas.

PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BUSCOPAN.

Propriedades farmacodinâmicas.

Propriedades farmacocinéticas.

Dados de segurança pré-clínica.

INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BUSCOPAN.

ESCOPOLAMINA   ANTIESPASMÓDICOS

Medicamento de Referência / Medicamento Genérico

Buscopan

Referências Bibliográficas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referência: SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Farmacologia Clínica: Introdução aos aspectos da Farmacologia Geral: tópicos de desmembramento temático do livro série farmacologia aplicada farmacologia: farmacocinética e farmacodinâmica. Fortaleza: Escola Virtual Cecu Centro de Ensino e Cultura Universitária Ead, 20202. 88 p. (Farmacologia Clínica 2022). Farmacologia Clínica: Introdução aos aspectos da Farmacologia Geral TÓPICOS DE DESMEMBRAMENTO TEMÁTICO DO LIVRO SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume V - TOMO III TÓPICOS DE DESMEMBRAMENTO TEMÁTICO DO LIVRO SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica. 2022 – MATERIAL DIDÁTICO APLICADO AO CURSO DE FARMACOLOGIA I VOLUME 1ª. Edição – Complemento do Volume V – TOMO III Editora Free Virtual. INESPEC – Setembro de 2022 2014. SEXTA EDIÇÃO DA SÉRIE REVISTA E AUMENTADA. 1ª. Edição do Volume V – TOMO III Editora Free Virtual. INESPEC – 2014 – Fortaleza-Ceará. Edição em Janeiro de 2014 Farmacocinética e Farmacodinâmica 1ª. Edição Aumentada.. Disponível em:

https://farmacologiageral.blogspot.com/. Acesso em: 4 set. 2022.

Citação com autor incluído no texto: Silva (20202)

Citação com autor não incluído no texto: (SILVA, 20202)

https://more.ufsc.br/livros/inserir_livros

 

 

 

 

 

 

 

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